Alguns médicos acreditam que o entupimento das artérias (processo também denominado endurecimento das artérias ou aterosclerose) pode ser a causa dessa inflamação, mas também pode ser o tabagismo, a obesidade, fatores hereditários, traumas ou outras doenças.
Sensações como um" coração dentro da barriga" ou pulsação abdominal são algumas das queixas de pessoas com aneurisma, mas a maioria das vezes ele é indolente. Além dessa sua sensação deve-se considerar a idade, existência de hipertensão, história na família, para que essa hipótese seja mais bem estabelecida.
Os aneurismas da aorta abdominal são protuberâncias (dilatações) localizadas na parede da aorta, na região que passa pelo abdômen (aorta abdominal). Eles podem causar uma sensação pulsante no abdômen e, caso se rompam, podem provocar dor profunda e extrema, hipotensão arterial e morte.
Os barulhos na barriga, também chamado de borborigmo, é uma situação normal e que é na maioria das vezes indicativo de fome, já que devido ao aumento da quantidade de hormônios responsáveis pela sensação de fome, há contração do intestino e do estômago, resultando nos barulhos.
Quando um aneurisma se expande rapidamente, está prestes a romper ou já rompeu, alguns sintomas podem aparecer de maneira brusca, como dor forte ou persistente no abdômen ou nas costas; náuseas e vômitos; frequência cardíaca acelerada; queda de pressão e choque hemorrágico, quando ocorre grande perda de sangue.
O tratamento dessa doença é feito através de alterações na alimentação, prática de atividade física e uso de medicamentos que ajudam no controle do colesterol, da pressão e do diabetes. Em casos de excesso de peso, é recomendada a perda de peso para diminuir o risco de complicações como infarto e trombose.
Apesar de o aneurisma ser diagnosticado por meio de uma arteriografia cerebral, é preciso ficar alerta a dores de cabeça quando elas são constantes e surgem acompanhadas de visão dupla, dores no pescoço e nos olhos.
Exames para disgnóstico de aneurismas cerebrais
Portanto o especialista indicado para a avaliação e tratamento de aneurismas em qualquer lugar do organismo, que não no cérebro, é o cirurgião vascular.
O Amato Consultório Médico e a equipe Neurocirurgia.com possuem profissionais capacitados para o tratamento dos aneurismas cerebrais e todos os casos são discutidos com equipe multidisciplinar composta por neurocirurgião, neurorradiologista intervencionista e cirurgião endovascular para que a melhor opção terapêutica ...
Tais aneurismas podem ocorrer em qualquer vaso sanguíneo que alimente o cérebro. Podem ser causados por várias razões, entre elas hipertensão arterial (aterosclerose), traumas e infecções, que podem lesionar a parede do vaso.
Sintomas. Normalmente, os aneurismas pequenos são assintomáticos, sendo descobertos em um exame de diagnóstico de rotina, como a Tomografia Computadorizada.
O aneurisma surge pelo enfraquecimento ou defeito da parede arterial. A pessoa pode nascer com o problema ou adquiri-lo com o passar do tempo, a partir de fatores como hipertensão (não controlada com medicamentos), tabagismo ou traumatismo (golpes ou ferimentos penetrantes na cabeça).
Tratamento. Segundo o médico, o tratamento do aneurisma depende da localização, extensão e crescimento. Em geral, se for pequeno, pode ser controlado por meio de medicamentos que tratem e/ou controlem os fatores de risco, como hipertensão e colesterol elevado. O fumo também é um fator de risco.
No tratamento endovascular de aneurismas arteriais, pode ocorrer vazamento de sangue para dentro do saco aneurismático a partir de um ramo arterial que saia do aneurisma, podendo ocorrer sua recidiva. Chamamos esse fenômeno de Endoleak.
Fatores de risco: Os dois principais fatores de risco para formação e/ou ruptura de um aneurisma são o fumo e a pressão alta não controlada. Doenças que aumentam o risco de fragilidade das artérias cerebrais, como as do colágeno (síndromes de Marfan e de Ehler Danlos) e a renal policística, também influenciam.
Verdade. Dados da American Stroke Association apontam que se a pessoa tem um aneurisma, há entre 15% e 20% de chance de ter outro simultaneamente. 3.
O que se pode responder com certeza é que se há risco de ruptura do aneurisma, esteja a pessoa grávida ou não, ele deve ser afastado não só apenas até o final da gravidez como até que a lesão seja tratada e ela se recupere.