PETCO2 é a pressão parcial de CO2 ao final da expiração, que em indivíduos normais em ventilação espontânea gira em torno dos 38mmHg.
A medida do CO² ao final da expiração ETCO² ( end tidal CO2), permite a monitorização contínua e não invasiva do gás alveolar, indiretamente refletindo seus níveis circulantes. O EtCO2 estima, com alguma precisão, a PaCO2 porque o CO2 nos alvéolos e nos capilares pulmonares está em equilíbrio.
O Dióxido de Carbono Medicinal (CO2) é um gás liquefeito, incolor, inodoro e não inflamável, além de ser fisiológico - liberado no processo de respiração (expiração) dos seres humanos como produto da reação entre glicose e oxigênio.
Gás carbônico CO2 não tem função específica no nosso organismo ele apenas constitui o resíduo do metabolismo aeróbico para produção de energia, sendo transportado pelo sangue e eliminado pelos pulmões durante a respiração.
“O CO2 é importante para regular o equilíbrio ácido-básico do sangue. ... “Esses neurônios comunicam-se com outros grupamentos neurais responsáveis pelo controle da atividade respiratória com o objetivo de manter os níveis de CO2 em faixas consideradas fisiológicas”, disse o pesquisador.
É permitido somente alternar o repouso com caminhadas curtas e leves, que podem ser benéficas para a eliminação de gases que se acumulam na região abdominal após esse tipo de cirurgia e que também auxiliam na circulação sanguínea, fundamental para a recuperação e bom funcionamento dos tecidos afetados pelo procedimento ...
O tempo de duração do inchaço, um efeito do procedimento cirúrgico, varia em cada caso, mas segundo o também ortopedista Vinícius Magno, o edema geralmente desaparece entre duas a quatro semanas após a cirurgia. “Contudo, há casos em que o inchaço leva até três a seis meses para desaparecer.
Recomenda-se pequenas e leves caminhadas entre um período de repouso e outro. Essas movimentações amenas são cruciais para a circulação sanguínea, que estimula a cicatrização, e para expelir os gases que costumam ficar acumulados na região abdominal após esse tipo de intervenção cirúrgica.
Consuma suco de melancia, laranja ou mamão, a fim de evitar a constipação intestinal (intestino preso); Não deixe o local da cirurgia exposto ao sol por pelo menos 180 dias, para evitar o surgimento de marcas; Mantenha a região operada sempre seca; Utilize sempre roupas confortáveis.
Cuidados especiais com os grãos e com a mastigação Também é importante prestar atenção na questão da mastigação. Quando a gente come mais rápido, há a tendência de entrar mais ar pelo esôfago. Isso gera maior quantidade de gases abdominais. Então comer devagar também ajuda a diminuir os gases.
Algumas excelentes estratégias para eliminar os gases presos são:
Como acabar com a barriga inchada:
Pode ocorrer ainda quando se ingere ar pela boca, excesso de fibra, carboidratos não digerido pelo estômago, carne e alimentos muito ricos em proteínas. Outros fatores como genética e má alimentação podem também levar à flatulência.
O gases intestinais são produzidos principalmente após metabolização de carboidratos, gorduras e proteínas ingeridas nos alimentos. No caso dos gases no estômago, a origem principal é o ar engolido durante as refeições. Nós não reparamos, mas durante as refeições engolimos volumes enormes de ar.
Os gases intestinais também podem ser sintomas de uma série de doenças. Entre as principais estão síndrome do intestino irritável, intolerância à lactose, doença celíaca, gastroenterite aguda, insuficiência pancreática, entre outras. Por isso, é sempre importante consultar um médico para o diagnóstico correto.
Inspirar gases em pequena quantidade faz bem para o organismo. De acordo com este estudo, realizado pela Universidade de Exeter e publicado no site científico Royal Society Chemistry, o responsável pelo benefício é o sulfeto de hidrogênio, produzido pelas bactérias durante a digestão.
A explicação para o odor ruim característico dos puns está nos alimentos que comemos, principalmente os gordurosos, que intensificam a quantidade de ácidos graxos, no tipo de flora bacteriana e também na produção de enxofre durante o processo de fermentação no intestino.
Um estudo conduzido por pesquisadores britânicos há alguns anos identificou que podemos expelir entre 476 ml e 1.
A ideia de que a flatulência nos faz perder até 67 calorias é um destes casos. Ora, veja-se: sendo que a média de gases que se aconselha libertar é – apontam os especialistas – 14 por dia, ao perder mais de 60 calorias por cada pum estaríamos a emagrecer quase um quilo a cada três dias.
Não é o gás que engorda, o gás é apenas dióxido de carbono que não tem valor calórico e o corpo não assimila de forma nenhuma, mas em geral está presente em bebidas calóricas muito açucaradas que por isso acabam por ter um efeito desidratante e não "matam" a sede como a água por exemplo.
Em geral, a maior parte dos gases não têm cheiro, mas quando ocorre o mau cheiro ele normalmente é resultado do excesso de enxofre, substância produzida durante a fermentação das bactérias do intestino. Além disso, alguns alimentos como ovos e brócolis também produzem odores mais fétidos.