A Embratel é controlada pela mexicana América Móvil, do bilionário Carlos Slim, através da Telmex. A companhia mexicana controla também operadora móvel Claro. Atualmente, a Globo possui 51% da GB, enquanto a Telmex possui 48,5%.
Em janeiro de 2015, a Embratel foi incorporada sob a empresa "Claro S.A.", assim deixando de existir antigos e distintos CNPJ, permanecendo agora uma companhia aberta com uma mesma razão social, que além da Claro, mantém a marca NET e Embratel.
Criada em 22 de maio de 1998, a Embratel Participações S.A. foi uma das holdings que resultou da cisão do Sistema Telebrás para o processo de privatização. No leilão realizado em 29 de julho de 1998, a empresa foi comprada pela MCI, que passou a ser seu acionista controlador.
16 de setembro de 1965
55 anos (16 de setembro de 1965)
Explicação: "Tornou-se braço de longa distância do sistema Telebrás, criado ainda durante Regime Militar em 1972. Era a Embratel a responsável pelas comunicações via satélite no Brasil, e a expressão "via Embratel" tornou-se sinônimo de transmissões de satélite no país, especialmente através da televisão."
Em 1997 o governo enviou ao Congresso uma ampla proposta de legislação para o setor (Lei Geral de Telecomunicações), para substituir o Código Brasileiro de Telecomunicações. Finalmente, em 1998 a Embratel, juntamente com as demais companhias que compunham o Sistema Telebrás, foram efetivamente privatizadas.
Na lista estão as empresas: Correios, Eletrobras, Telebras, Casa da Moeda, EBC, Lotex, Codesp, Emgea, ABGF, Serpro, Dataprev, CBTU, Trensurb, Ceagesp, Ceasaminas, Codesa, Ceitec, .
Na Brasil Telecom, Daniel Dantas travou uma briga com outros sócios, principalmente a Telecom Itália, que deixou o controle da empresa em 2002. Em abril, a Oi anunciou a compra da Brasil Telecom e o fim das pendências judiciais - o contrato prevê a compra da parte de Daniel Dantas por US$ 1 bilhão.
Privatização refere-se à venda ou transferência de um órgão ou empresa pública ao setor privado. Privatização é a prática na qual uma empresa ou instituição pública é vendida ao setor privado. Nesse caso, o Estado deixa de gerir uma determinada entidade, passando-a para uma empresa privada.
Por isso, ainda mais importante que privatizar, é desestatizar: ou seja, retirar do estado seu poder de controlar um mercado, escolhendo quem pode e quem não pode entrar nele. E tão importante quanto desestatizar é não fazer leilões que envolvam apenas os comparsas do governo.
Entende-se por privatização o processo de transferência de órgãos ou empresas estatais (pertencentes ao Estado, portanto, públicos) para a iniciativa privada por meio da realização de vendas, que costumam ser instrumentalizadas a partir de leilões públicos.
A privatização continua sendo um assunto muito em voga na pauta da mídia especializada em economia e investimentos do país. Tendo em vista a ineficiência do Estado brasileiro, os mercados financeiros enxergam a privatização como um evento muito positivo.
A necessidade de privatizar boa parte do patrimônio público advém do reconhecimento de que o Estado não é capaz de gerir tudo – muito pelo contrário, é bastante ineficiente em gerir a maior parte de seus recursos, seja pela falta de incentivos que valorizam o mérito, seja pelas muitas ingerências políticas nas ...
Vantagens e desvantagens das privatizações
Conforme o documento, o avanço na articulação com o sistema privado de saúde vai aperfeiçoar o setor, “aumentando a eficiência e a equidade do gasto com adequação do financiamento às necessidades da população”. Além, da “finalidade inicial de estruturação de projetos pilotos”.
10 razões para defender o SUS
Os 6 maiores desafios que a saúde pública do Brasil vem enfrentando