No Período Colonial, houve muita discussão sobre a origem dos índios: uns acreditavam que eram descendentes das tribos perdidas de Israel, outros duvidavam até de que fossem humanos. Em 1537, o papa Paulo III proclamou a humanidade dos índios na Bula Veritas Ipsa.
“Plantavam feijão, milho, abóbora e principalmente mandioca, cuja farinha se tornou também um alimento básico da Colônia. ... Com a chegada dos portugueses seus costumes e hábitos se modificaram e novas formas de educação foram instituídas como poderemos ver em “Os Jesuítas e a Educação no Brasil Colonial”.
Historicamente, a educação indígena esteve ligada à catequese dos índios, apaziguando-os, tornando-os dóceis e submissos às necessidades do colonizador. Ensinava-se a língua portuguesa, desconsideravam-se os mitos, as crenças, os hábitos indígenas, e as aulas eram ministrados por professores brancos.
- Diversos povos indígenas habitavam o Brasil muito tempo antes da chegada dos portugueses em 1500. Cada povo possuía sua própria cultura, religião e costumes. Viviam basicamente da caça, pesca e agricultura. ... Os rios, árvores, animais, ervas e plantas eram de extrema importância para a vida destes índios.
Os primeiros habitantes do Brasil, utilizando o que a natureza e a floresta lhes ofereciam, se alimentavam basicamente de mandioca, macaxeira ou aipim, milho, carne de caças, peixes, raízes, frutas silvestres, palmito, castanhas, “cocos” de palmeiras e algumas folhas.
No primeiro contato que teve com os índios tupiniquins, no litoral sul da Bahia, Pedro Álvares Cabral apresentou a dois deles, no dia 24 de abril de 1500, os alimentos que trazia em suas naus: carneiro, galinha, pão de trigo, peixe cozido, confeito, fartéis, vinho, mel e figos passados.
A pamonha, o curau de milho(mingau), bolo, canjica, pudim de milho verde e cuscuz são alimentos comuns no Brasil e está presente nas mesas brasileiras.
12 receitas de comidas indígenas que prometem bastante sabor
Receitas brasileiras de origem indígena
No início de seu cultivo, o milho era utilizado basicamente para a subsistência humana. Com o decorrer do tempo foi ganhando importância e transformou-se no principal insumo para a produção de aves e suínos, além de sua importância estratégica para a segurança alimentar do brasileiro ao longo das últimas décadas.
O processo de produção de flocos de milho engloba diversas etapas:
Consiste num preparado de sêmola de cereais, principalmente o trigo, quando a sêmola é amassada à mão com um pouco de água até se transformar em pequenos grãos que devem ser cozidos no vapor numa cuscuzeira e servidos com um molho que pode ter sido feito na parte inferior da cuscuzeira.
O flocão tem definição própria Enquanto o fubá e a farinha de milho são considerados a mesma coisa pela Anvisa, esse órgão atribui uma definição exclusiva para a farinha de milho flocada, também chamada de flocos de milho pré-cozidos. ... Já o fubá e a farinha de milho podem ser fabricados com grãos degerminados ou não.
Ajudar a controlar o açúcar no sangue, pois contém fibras e vitaminas do complexo B, além de magnésio; Dar energia, por ser rico em carboidrato; Melhorar o trânsito intestinal, pois suas fibras favorecem a formação das fezes e servem de alimento para a flora intestinal.
NA MANEIRA ARTESANAL, é feitas com grãos de milho sem o gérmen, deixados de molho até fermentar, então triturados e peneirados sobre uma chapa quente para “encrespar” e formar flocos.
Você pode substituir flocos de milho em uma receita (ou no café da manhã) com cereais semelhantes. Flocos de farelo ou flocos de trigo são os cereais alternativos mais semelhantes e, como substituto, eles funcionarão melhor em receitas doces.
Para quem não conhece, a Milharina é um tipo de farinha de milho, só que os flocos são pré-cozidos, mais úmidos.
Os pedaços pequenos de milho que ficam após este processo são prensados em moinhos de rolo liso, onde cada pedaço vira um floco. “A partir daí a gente faz o flocão, que quando cozido vira um cuscuz mais macio, e o floquinho, que ao cozinhar deixa o cuscuz mais duro, já que tem mais pó”, explica Ângela.
Agência Embrapa de Informação Tecnológica - As farinhas de milho são nominadas de acordo com o tamanho de suas partículas. As mais grossas são os grits e as mais finas o creme de milho. As denominadas de fubá , fubá italiano, fubá mimoso são de tamanho intermediário.
- Fubá: é um produto de grãos médios, na qual o milho degerminado é moído. O resultado, nesse caso, é uma farinha com flocos mais finos, e que absorve mais água.
Essencial para uma cozinha completa, é ideal no preparo de pratos doces e salgados, como a tradicional polenta. O Fubá Degerminado nada mais é que o fubá feito de milho já sem o gérmen, ou seja, sem a parte oleosa e amarga.
Qual o melhor fubá para fazer polenta?