É um teste para a verificação da circulação arterial da mão, por meio da análise de perfusão das artérias radial e ulnar.
Realizar o Teste de Allen: comprimir simultaneamente as duas artérias (radial e ulnar) pedindo ao paciente que feche e abra várias vezes a mão; esta ficará esquemiada e pálida. Em seguida com a mão do paciente aberta, retira-se os dedos da artéria ulnar.
Teste de Allen é um teste usado para avaliar o suprimento sanguíneo da mão. Recebe o nome em homenagem a Edgar Van Nuys Allen. O teste avalia a circulação colateral da mão através da avaliação das artérias ulnar e radial.
A agulha utilizada deve ser com calibre de 25 x 6 ou então a agulha utilizada para a administração de insulina e seringas descartáveis.
A gasometria arterial é realizada por punção na artéria do braço ou perna do paciente. No entanto, a artéria radial tem prioridade para a coleta de sangue. Nesse caso, é preciso realizar a punção da pele e da parede da artéria seguindo seu trajeto.
Locais para a punção em ordem de preferência: artérias radiais, braquiais e femorais. Deve-se evitar a punção nas artérias femorais devido maior incidência de complicações (abscessos, fístulas arteriovenosas, etc); Nos casos de hematoma deve-se observar a evolução e manter curativo compressivo, se necessário.
A gasometria arterial é feita a partir da coleta de amostra de sangue proveniente da artéria do braço ou da perna. Esse tipo de coleta é bastante doloroso, já que se trata de uma coleta mais invasiva.
Na alcalose metabólica, ocorre um aumento de HCO3 na gasometria e, consequentemente, elevação do pH (alcalose). A resposta compensatória deve ser uma hipoventilação a fim de reter o CO2. Para avaliar essa resposta compensatória, calcula-se o valor do pCO2 através da fórmula: pCO2 = [HCO3] + 15 ± 2.
Os parâmetros mais comumente avaliados, e seus valores de referência, na gasometria arterial são:
- Para calcular a FiO2 ideal deve-se usar a seguinte fórmula: FiO2 ideal= PaO2 ideal x FiO2 conhecida (a qual a gasometria foi coletada)/ PaO2 conhecida (obtida na gasometria arterial).
FiO2 - fração inspirada de oxigênio; PaO2 - pressão arterial de oxigênio; SaO2 - saturação arterial de oxigênio; SpO2 - saturação periférica de oxigênio; FR – freqüência respiratória; FC - freqüência cardíaca.
Macia e anatomicamente projetada para encaixar diretamente nas narinas e fornecer o fluxo de oxigênio com a estabilidade e o conforto que o paciente precisa. A cânula nasal é utilizada para administrar oxigênio em pacientes adultos que necessitam de um fluxo de Oxigênio de até 6 LPM (litros por minuto).
Máscara não reinalante A máscara não-reinalante destaca-se pelo reservatório de oxigênio e por um sistema de válvulas expiratória e inspiratória que conferem a capacidade de fornecer uma fração inspirada de oxigênio de até 100% (fluxo de 12-15 L/min), sendo amplamente utilizada em setores de emergência e UTI.
O cateter nasal é utilizado para administrar oxigênio de baixo fluxo (1 a 5 lpm) em pacientes adultos e pediátricos. Sua utilização é simples e permite que o paciente mantenha suas atividades diárias, como falar e comer, sem dificuldades.
O catéter intranasal ou nasofaríngeo tem sido utilizado no Brasil especialmente pelo seu baixo custo. Normalmente é prescrito para oxigenioterapia a curto prazo para administração de baixas a moderadas concentrações de oxigênio.
Procedimento
Quais são os tipos de sistemas de oxigênio? O oxigênio pode ser ofertado em três tipos de sistemas: concentrador de oxigênio, sistema líquido ou oxigênio pressurizado em um cilindro de metal. A escolha certa depende de quanto e quando você precisa dele, e de suas atividades diárias.
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