A origem do Cisma do Ocidente esteve ligada à disputa de poder existente entre o papa Bonifácio VIII e o rei da França Felipe IV, o Belo. O rei da França determinou a cobrança de impostos da Igreja para aumentar a renda de seu orçamento. O papa Bonifácio VIII se opunha à cobrança e ameaçou Felipe IV de excomunhão.
O Cisma do Oriente levou o mundo cristão a se dividir, em 1054, entre os ortodoxos e os católicos. O Cisma do Oriente é o nome dado à divisão da Igreja Católica, ocorrida em 1054, entre a Igreja chefiada pelo papa, em Roma, e a igreja chefiada pelo patriarca, em Constantinopla (antiga Bizâncio e atual Istambul).
O Grande Cisma do Ocidente, Cisma Papal ou simplesmente Grande Cisma foi uma crise religiosa que ocorreu na Igreja Católica entre os anos 1378 e 1417. ... O cisma terminou no Concílio de Constança em 1417, quando o papado foi estabelecido definitivamente em Roma.
Também chamada de Cisma Papal ou Grande Cisma, esse período foi inicialmente marcado pela morte do Papa Gregório XI, em 1378, o que resultou na presença de três autoridades papais, terminado com o “Concílio de Constança”, realizado entre 1414 e 1418.
Papa Honório IV (1285-1287) foi casado antes de assumir as ordens santas e teve pelo menos dois filhos. Entrou para o clero após a sua mulher morrer, o último papa a ter sido casado.
Os 10 papas mais importantes da história da Igreja Católica
Alexandre VI foi conhecido por ser um dos papas mais corruptos da história. Natural da Espanha, usou seu cargo para aumentar a influência de sua família e fez inimigos pela Itália. Alexandre VI, ou Rodrigo Bórgia, é o nome do papa que esteve à frente da Igreja Católica de agosto de 1492 a agosto de 1503.
Simão Pedro
Papa Leão X – Wikipédia, a enciclopédia livre.
Foram uma das famílias mais poderosas do Renascimento. Na Itália, eles acumularam fama, fortuna e dezenas de escândalos. Os Bórgias têm uma história sombria que, em meio a subornos, nepotismo, sexo, assassinatos e outros pecados, elegeu três papas.
Em 3 de janeiro de 1521, o papa Leão 10 excomungava o teólogo alemão Martinho Lutero. Era o clímax do conflito entre duas visões da religião cristã que acabaria numa das mais importantes cisões do Cristianismo.
Papa Paulo III