Capilar. É o sangramento mais comum, que acontece no dia-a-dia, geralmente, devido a pequenos cortes ou escoriações, em que apenas os pequenos vasos que chegam até a superfície do corpo, chamados de capilares, são atingidos.
Os tipos de hemorragias são:
Normalmente, o sangue de origem arterial, possui grande pressão e é de tom vermelho vivo, por ser rico em oxigênio, portanto, é a forma mais grave de perda, necessitando de atendimento rápido. O sangue de origem venosa possui menor pressão e é de tom vermelho escuro, por ser pobre em oxigênio.
A hemorragia pode ser definida como uma saída de sangue dos vasos sanguíneos e do coração. Suas causas podem ser as mais variadas, sendo que podemos destacar como principais os fatores extrínsecos, intrínsecos ou deficiência nos fatores de coagulação.
Numa hemorragia, as principais complicações que podem ocorrer são o risco de infecção e o estado de choque hipovolêmico, devido a falta de sangue nos principais órgãos do organismo que são o cérebro, coração e rins.
O sangramento pode vir do útero, de lesões na vulva, de traumas vaginais, de tumores no colo do útero, da uretra, da região anal. Isso porque a mulher, com frequência, não consegue localizar bem o foco do sangramento, sendo necessário o exame do profissional.
1. Remédios para hemorragia menstrual
A menstruação prolongada tipo borra de café pode ser sinal de alguma DST, endometriose, mioma e, até mesmo, de uma possível gravidez. Por isso, é importante consultar um ginecologista para descobrir a causa e iniciar o tratamento, se necessário.
O sangramento após ou durante a relação sexual é relativamente comum, especialmente em mulheres que tiveram esse tipo de contato pela primeira vez, devido ao rompimento do hímen. No entanto, este desconforto também pode surgir durante a menopausa, por exemplo, devido ao surgimento da secura vaginal.
Não é normal ter sangramento na relação sexual. Nem durante nem depois. Portanto, se você apresentar esse sinal, especialmente junto a sintomas de dores na relação, procure seu ginecologista para uma avaliação.
Olá. Sangramento na relação pode ser devido a ectopias (a famosa ferida no colo do uterino), polipos endocervicais, polipos endometriais, miomas e escapes menstruais. A maior parte das patologias que provocam sangramento na relação são benignas e o tratamento é muito simples.
O sangramento vaginal que acontece após relação sexual geralmente é justificado por alguma alteração no colo do útero, seja uma ectopia (alteração histológica considerada normal), seja já uma alteração precursora do colo. Não esquecendo das causas infecciosas bacterianas que podem atingir o colo e a vagina.
De acordo com a ginecologista Barbara Murayama, o uso de preservativos com certeza colabora, e muito, para evitar que a mulher adquira doenças sexualmente transmissíveis. E, consequentemente, previne episódios de dores e sangramento que poderiam ocorrer durante a relação sexual.
Na gravidez, o sangramento durante a relação sexual é comum, especialmente se a gestante estiver com algum ferimento no colo do útero.
Embora o sangramento, geralmente, não indique riscos, há casos em que pode ser um sinal de algo está errado. Problemas na placenta, aborto espontâneo e ameaça de parto prematuro algumas vezes são precedidos de perdas de sangue.
“Frequente entre as grávidas devido ao aumento de fluxo sanguíneo na pélvis, tende a se agravar no final da gravidez por causa da compressão sobre as artérias da região. Se a mulher perceber sangue nas fezes ou ao se limpar com o papel higiênico, deve procurar o médico”, aconselha Pupo.
Do quarto ao sétimo mês de gestação, os sangramentos são mais raros do que no primeiro trimestre. De acordo com o obstetra, eles podem acontecer depois de uma relação sexual, de esforço físico, como elevação de peso, ou tosses e espirros, e até algumas horas depois de um exame de toque vaginal.
Se isso ocorre no início da gravidez, o feto é tão pequeno que consegue ser expelido apenas com as contrações do útero, sendo eliminado no meio do sangramento. Por isso, é comum que as mulheres que tiveram aborto espontâneo relatem que observaram algo semelhante a um grande coágulo de sangue.
Observa- se que, em termos gerais, a fonte do sangramento é praticamente sempre materna (e não fetal) e, na maior parte dos casos, esse sangramento pode resultar da ruptura dos vasos sanguíneos na decídua (isto é, endométrio da gravidez) ou de lesões cervicais ou vaginais discretas.
Portanto, no caso de óbito fetal o procedimento deve ser o fornecimento da Declaração de Óbito (DO), e comunicado aos pais/responsável para retirar o feto para sepultamento num prazo a ser estabelecido pelo hospital, tendo em vista que os hospitais não possuem locais apropriados para acondicionar o feto, por tempo ...