A expressão hemólise intravascular define a forma de hemólise em que ocorre a ruptura dos eritrócitos dentro dos vasos sangüíneos, já hemólise extravascular denota a retirada exacerbada dos eritrócitos pelo sistema fagocítico mononuclear.
A hemólise pode provocar um aumento da produção de eritropoetina, que age na medula e estimula a maturação dos eritroblastos. Isso faz com que reticulócitos (hemácias imaturas) sejam lançados no sangue e é por esse motivo que as anemias hemolíticas são também chamadas de hiperproliferativas.
A estas manifestações acrescenta-se outra exclusiva das anemias hemolíticas: a icterícia, ou seja, a coloração amarela da pele e das mucosas devido ao depósito excessivo de um pigmento residual do metabolismo da hemoglobina (a bilirrubina), que o fígado, perante a exagerada destruição dos glóbulos vermelhos, não é ...
Nas anemias hemolíticas, além dos sinais e sintomas gerais de anemia, costuma haver icterícia e esplenomegalia. A icterícia não se acompanha de colúria e acolia; deve-se a aumento da bilirrubina indireta, por exagero do catabolismo hemoglobínico, superando a capacidade hepática de conjugação.
A menstruação pode descer com pedaços, que são coágulos de sangue, mas essa situação geralmente é normal, pois surge devido a um desequilíbrio nos hormônios da mulher.
Coágulos de sangue são uma característica comum do sangue menstrual – eles podem aparecer como pedaços, e/ou com consistência gelatinosa e vir em diversas quantidades e tamanho. Uma menstruação comum libera cerca de 2 a 3 colheres de sopa (35 a 40 mililitros) de sangue e tecido.
Apesar de tantas mulheres conviverem com o sangramento excessivo durante a menstruação, é muito importante lembrar que não precisa ser assim. Essa perda sanguínea não é normal e tem opções de tratamento, a depender da causa que está por trás dos sintomas.