A doença hemolítica do recém-nascido é um quadro clínico no qual os glóbulos vermelhos são degradados ou destruídos pelos anticorpos da mãe. A hemólise é a destruição dos glóbulos vermelhos no sangue. Esse distúrbio pode ocorrer se o sangue da mãe for incompatível (entra em conflito) com o sangue do feto.
A Doença Hemolítica do Recém Nascido (DHRN), também conhecida como Eritroblastose Fetal, é uma patologia causada pela incompatibilidade entre o fator Rh da mãe e o do fator Rh do feto. A DHRN acontece quando uma mulher de Rh-, sensibilizada imunologicamente gera um feto Rh+.
(FEI-SP) Para que ocorra a possibilidade de eritroblastose fetal (doença hemolítica do recém-nascido), é preciso que o pai, a mãe e o filho tenham, respectivamente, os tipos sanguíneos: a) Rh+, Rh-, Rh+./span>
O tratamento usual para as crianças afetada pela doença consiste em: -transfusão Rh- em substituição ao sangue Rh+ que contém os anticorpos maternos; -banhos de luz para diminuir a icterícia causada pela destruição das hemácias fetais; -nutrição adequada para reverter o quadro de anemia./span>
Para que ocorra a Eritroblastose Fetal(Doença Hemolítica do Recém Nascido) a mãe deve ter sangue Rh- e ter sido sensibilizada, e a criança deve ser Rh+. 10.
Eritroblastose fetal é uma anemia hemolítica fetal (ou neonatal, como eritroblastose neonatal) causada pela transmissão transplacentária de anticorpos maternos direcionados às hemácias fetais. O distúrbio costuma resultar de incompatibilidade entre os grupos sanguíneos materno e fetal, geralmente os antígenos Rho(D).
A eritroblastose fetal resulta classicamente da incompatibilidade aos antígenos Rho(D), que pode se desenvolver quando uma mulher com tipo sanguíneo Rh negativo engravida de um homem Rh positivo e concebe um feto com sangue também Rh positivo, às vezes resultando em hemólise.
A eritroblastose fetal é doença que acomete o feto ainda dentro do útero, causando destruição das hemácias (hemólise), o que pode evoluir para insuficiência cardíaca fetal, edema generalizado e morte fetal intrauterina. Acomete mulheres Rh negativo com marido Rh positivo e cujo exame de coombs indireto seja positivo.
A eritroblastose fetal pode ter consequências graves para o bebê, provocando uma incapacidade dos seus órgãos, a exemplo de danos cerebrais, insuficiência cardíaca ou insuficiência hepática. A bilirrubina pode se acumular no cérebro do bebê, causando surdez ou, até mesmo, problemas mentais.
A eritroblastose fetal, ou doença hemolítica do recém-nascido (DHRN), é causada pela incompatibilidade sanguínea entre mãe e feto relacionada ao fator Rh, que é determinado pela presença do antígeno Rh nas hemácias.
Os sinais e sintomas da eritroblastose fetal apenas podem ser observados após o nascimento e, normalmente incluem anemia grave, pele amarelada e inchaço generalizado no bebê. Quando não é tratado adequadamente, o bebê corre grande risco de vida, especialmente devido à anemia severa provocada pela doença./span>
A eritroblastose fetal, também chamada de doença hemolítica do recém-nascido (DHRN), acontece em 1/200 nascimentos e pode ocorrer apenas em um tipo de situação: mães Rh- que geram filhos Rh+. Os anticorpos anti-Rh não existem naturalmente no organismo de uma pessoa.
Isso pode ocorrer quando o pai do bebê é Rh positivo. Se a mãe possuir Rh negativo (rr) e o pai, Rh positivo (R_), existe probabilidade de o casal gerar um bebê com Rh positivo (Rr), uma vez que o R é dominante e o r é recessivo. O genótipo do Rh positivo pode ser RR ou Rr, enquanto o negativo é apenas rr./span>
Ela se manifesta, quando há incompatibilidade sanguínea referente ao Rh entre mãe e feto, ou seja, quando o fator Rh da mãe é negativo e o do feto, positivo....Anemia;