Em Rute 1:16-17, ela diz a Noemi, sua sogra israelita: que "para onde quer que tu fores, irei eu; e onde quer que tu pousares, pousarei eu: o teu povo será o meu povo, e o teu Deus o meu Deus. ... O Livro de Rute é um dos cinco megillot e é lido no feriado judaico de Shavuot ("Semanas").
(Talvez seja necessário explicar que a eira era o lugar onde os trabalhadores separavam os grãos das espigas e da palha residual após a colheita.)
Cerimônia de lava pés: “Como sempre quisemos que Deus fosse o centro de tudo e que principalmente neste momento tão especial Ele estivesse presente, decidimos fazer durante a cerimônia a nossa primeira ceia e o lava pés, simbolizando a honra um ao outro e de estar sempre disposto a servir.
Sábado de Aleluia (em latim: Sabbatum Sanctum), também conhecido como Sábado Santo ou Véspera da Páscoa, é uma festividade religiosa que celebra o aguardo pela ressurreição de Jesus após sua crucificação no Calvário, conforme o relato do Novo Testamento.
No Cristianismo, o Sábado de Aleluia é comemorado por acontecer entre a Sexta-feira da Paixão, dia da crucificação de Jesus Cristo, e o dia da sua ressurreição, o Domingo de Páscoa. O significado do sábado de aleluia é celebrar a alegria da ressurreição de Jesus.
Sexta-Feira Santa Como ato de penitência, os cristãos costumam não comer carne vermelha, não escutar música nem falar alto, não varrer a casa, não pentear os cabelos nem se olhar no espelho.
A opção por não ingerir carne é em respeito ao derramamento de sangue de Jesus Cristo. Porém, essa tradição só acontece na sexta-feira do feriado. No sábado e no domingo de Páscoa, não há restrições da Igreja quanto aos hábitos alimentares dos fiéis.
Grávidas, pessoas doentes ou que tenham de realizar um trabalho muito exigente nos dias do jejum são dispensados de o fazer. Fazer jejum significa fazer apenas uma refeição completa nesse dia. Podem tomar-se mais duas pequenas refeições.
Embora alguns dos católicos, praticantes ou não, deixem de comer carne vermelha nas quartas e sexta-feiras da Quaresma, período entre a quarta-feira de cinzas e o domingo de Páscoa, a Igreja não considera pecado a quebra desta tradição que vem sendo mantida geração após geração.