O tratamento das fraturas do calcâneo pode ser cirúrgico ou não-cirúrgico (conservador). A cirurgia envolve a colocação de uma placa e parafusos no calcanhar para estabilizar os ossos quebrados. Depois da cirurgia, a pessoa precisa ficar seis a oito semanas sem apoiar o peso do corpo sobre o pé.
Uma fratura pode fazer com que o osso do calcanhar se alargue e encurte. Em alguns casos, uma fratura também pode entrar na articulação subtalar do pé. Quando isso ocorre, o dano à cartilagem articular que cobre a articulação pode causar complicações a longo prazo, como dor crônica, artrite e perda de movimento.
Dor no calcanhar e na articulação do tornozelo; Rigidez e dificuldade em movimentar o tornozelo em todas as direções; Alargamento do calcanhar, que pode dificultar o uso de sapatos fechados; Dor na planta do pé, com ou sem sensação de ardência ou formigamento.
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8) Em até duas semanas, o calo, formado também por tecido fibroso e cartilaginoso, consegue unir as extremidades da fratura com a parte intacta do osso. Em seis semanas, a fissura desaparece. 9) A fase seguinte, que pode durar meses, é a da consolidação, quando ocorre a calcificação do osso.
O inchaço nas pernas, também chamado de edema, pode ocorrer por diversos motivos. Quando está relacionado à problemas na circulação, o inchaço geralmente ocorre porque as veias das pernas não conseguem transportar adequadamente o sangue de volta ao coração.
Estenda a perna para cima e deixe suas mãos deslizarem pelo tornozelo e joelho, fazendo uma leve pressão (b). Abaixe a perna e deixe as mãos deslizarem pela coxa, fazendo também uma leve pressão (c e d). Faça o mesmo movimento com a outra perna. Repita a série de 8 a 10 vezes.
Posição estimula a circulação sanguínea, ajuda na prevenção de varizes, melhora o sistema linfático e, de quebra, ainda proporciona relaxamento. Ficar com as "pernas para o ar" faz parte da rotina de quem deseja fortalecer o sistema circulatório e manter a saúde em dia.