O elemento de Oxóssi é a terra e a liberdade de expressão, a liberdade para viver da maneira que somos. Sua saudação é "oquê arô" ou, simplesmente, "oquê".
Entre os símbolos de Nanã está o ibiri, que é feito com palitos do dendezeiro que representa a multidão de Eguns, que são seus filhos na terra dos homens, e Nanã o carrega como mimasse uma criança. Nanã é a morte que reside no âmago da vida, que possibilita o renascimento. Nanã não roda na cabeça de homem.
Minha mãe Nanã, peço a benção e proteção para todos os meus passos. À minha santa Nanã, protetora, peço que abençoe o meu coração, cabeça, corpo e espírito. Que aos poderes dados somente à Senhora das Senhoras, sejam mais caridosos e benevolentes, como me escondam de meus inimigos ocultos e poderosos.
Nanã, Anamburucu, Borocô, Nanamburucu (em iorubá: Nanan Buruku) ou Nanã Buruquê é um vodum e orixá da sabedoria e dos pântanos. Responsável pelos portais de entrada (reencarnação) e saída (desencarne).
Os filhos de Nanã costumam ser de baixa estatura e viver muitos anos. É comum se tornarem idosos que se aproximam dos 100 anos, com seu jeito calmo e lento. Possuem grande poder de perdoar, por isso não guardam rancores e vivem despreocupadamente. Agem com benevolência, dignidade e gentileza até o fim da vida.
Iansã – Santa Bárbara. Nanã Buruquê – Nossa Senhora Sant'ana.
Os Orixás e os dias da semana
Sua saudação é “Kaô Cabecilê Xangô!”. Costuma-se usar as cores de vela vermelha e marrom para suas firmezas e oferendas.
Para agradar Xangô na Umbanda e vencer um caso de justiça, vá a uma pedreira numa quarta-feira levando 1 vela marrom e 1 cerveja preta. Abra a cerveja, acenda a vela e peça com fé.