Nesse caso, para reverter o ritmo desordenado, a única maneira é usar um desfibrilador. Outras situações são a assistolia, em que o órgão para de bater e fica sem nenhuma contração, e a atividade elétrica sem pulso, que deixa o coração com os batimentos dissociados.
A PCR em assistolia é a forma de PCR de pior prognóstico, consistindo na ausência de atividade elétrica no coração, cujas principais causas são as mesmas descritas para a PCR em AESP.
Quais são os principais sinais e sintomas da assistolia? O paciente em assistolia sente um aperto forte e rápido na parede torácica , fica sem pulso e sem respiração.
Os ritmos chocáveis consistem em: Fibrilação Ventricular (FV) e Taquicardia Ventricular (TV) sem pulso. É sempre importante lembrar que não é necessário falar FV sem pulso, visto que não é fisiologicamente possível o paciente apresentar pulso com um ritmo consistente de FV.
Em casos de parada cardíaca que não seja devido à FV ou TV, o DEA não será útil, e a RCP deve ser mantida. Além disso, após a recuperação dessas situações o socorrista deve abrir as vias aéreas e manter a ventilação e circulação com compressões torácicas até a chegada do suporte de emergência avançado.
300 a 3.
O procedimento de desfibrilação em PCR com o uso do DEA, considera-se pertinente ao Enfermeiro e equipe de Enfermagem a execução deste procedimento. Recomenda-se que poderá ser usado pelos profissionais de Enfermagem devidamente treinados.
O desfibrilador é um aparelho muito simples de ser usado. Ao contrário do cardioversor, por exemplo, que é um tipo de desfibrilador mais profissional e que deve ser manuseado apenas por médicos que tenham conhecimento para usar, o DEA é mais fácil e intuitivo.
Os principais sintomas que precedem uma PCR são:
Efetua a leitura automática do ritmo cardíaco através de pás adesivas no tórax. Tem o propósito de ser utilizado por público leigo, com recomendação que o operador faça curso de Suporte Básico em parada cardíaca. Descarga: 200 J (bifásico) e 360 J (monofásico) em adultos. Crianças, acima de 8 anos - 100 J (redutor).
Ao contrário do marcapasso, o CDI não precisa ser trocado com tanta frequência, pois age por demanda. Enquanto o marcapasso é constante em seu funcionamento, o CDI age ao detectar uma falha cardíaca no corpo do paciente.