Sintomas de choque hipovolêmico
Quando o corpo humano está molhado, a resistência elétrica da pele fica até 100 vezes menor que seu valor quando a pele está seca. Um homem leva um choque em uma tomada de 110 V. Considerando a resistência elétrica de sua pele igual a 1000 Ω, o valor mais próximo da corrente elétrica formada em seu corpo é de: * A.
O fato de ela passar pelo coração, que é um músculo, causa os espasmos que alteram o ritmo cardíaco, deixando-o irregular. Os choques mais perigosos acontecem quando uma pessoa segura com as duas mãos o fio elétrico, pois o caminho a ser percorrido pela corrente elétrica fica mais próximo do coração.
A corrente elétrica pode passar pelo corpo humano porque ele apresenta características que podem ser identificadas como inerentes a bons condutores de eletricidade. Isto é, o nosso corpo é mais de sessenta por cento composto por água, o que indica que somos excelentes condutores de energia elétrica.
A eletricidade usada pelo nosso corpo é produzida a nível celular por meio de uma diferença na concentração de eletrólitos positivos e negativos: o sódio e o potássio, presentes no interior e no exterior das células em suas formas iônicas.
É comum percebermos esse choque quando encostamos em objetos de metal como a porta do carro, o registro do chuveiro, a maçaneta de uma porta, ou quando encostamos em outra pessoa, pois todos são bons condutores de eletricidade que permitem que a corrente elétrica flua no material.
Vale destacar que, tomadas e interruptores em más condições de conservação, instalados de forma desleixada ou soltos, fios desencapados e tomadas sem proteção, também são situações de risco muito comuns e, frequentemente, são causadores de choques elétricos.
A maior preocupação é com a passagem da corrente elétrica pelo corpo humano, que pode causar desde um simples formigamento, queimaduras, fibrilação, parada cardiorrespiratória até a morte, de acordo com a intensidade e o tempo de exposição à energia.
Como fazer para evitar choques elétricos