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Base de cálculo: R$ 1.
Em nível nacional a alíquota varia entre 12% a 25% (diesel), sendo que em Mato Grosso do Sul está em 12%, após o governador Reinaldo Azambuja reduzir o imposto, que antes era de 17%. Durante todo este período de aumento dos valores, o Estado não mexeu na sua alíquota, permanecendo a menor do Brasil./span>
A base de cálculo será o valor de aquisição, compreendendo o valor da operação constante na nota fiscal que acobertou a entrada das mercadorias no território do Estado do Mato Grosso do Sul, incluídos os valores correspondentes ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), frete, seguro, juros e a outras despesas ...
73,17 – valor a ser recolhido como recomposição de alíquota, correspondente a 7,317%./span>
O valor da alíquota do ICMS pode variar de Estado para Estado, porém, a maioria deles utiliza uma quota de 17% do preço da mercadoria. Por exemplo: se o preço de um produto é de R$ e a sua alíquota é de 17%, então o valor do tributo é de R$ 1.
31%
O ICMS sobre gasolina varia de 25% a 34% atualmente – em São Paulo, por exemplo, é de 25%, e no Rio de Janeiro, de 34%./span>
Os impostos são recolhidos na origem da cadeia – nas refinarias de petróleo ou nas usinas de etanol. ... Não importa quanto o diesel, a gasolina ou o etanol vão custar na bomba. A alíquota do ICMS será cobrada sempre sobre o PMPF./span>
O Rio de Janeiro é o segundo estado com combustível mais caro no Brasil. O especialista em finanças, André Aragão, afirmou que a alta nos preços ocorre por conta dos impostos cobrados em cada etapa de fabricação./span>
A gasolina vendida nos postos é uma mistura entre gasolina e etanol anidro. A divisão é de 73% e 27%, respectivamente. Como o diesel, incidem os impostos e lucro de distribuição e revenda no preço final. A maior fatia do preço da gasolina é formada por impostos./span>
No caso do diesel, segundo informações da Petrobras, 23% do preço corresponde a tributos: 14% de ICMS e mais 9% de PIS/Pasep e Cofins. Já para a gasolina, impostos e contribuições pesam mais. Somadas, as cobranças de ICMS, Cide, PIS/Pasep e Cofins representam 42% do valor cobrado nas bombas./span>
Sendo assim, os preços dos combustíveis praticados nas refinarias são reajustados conforme a cotação de barril de petróleo, negociado em dólar, e a taxa de câmbio. ... Dessa forma, quando a cotação do petróleo sobe nas principais bolsas de valores do mundo, a Petrobras também revisa seus valores no Brasil./span>
A razão de ter tantos aumentos de combustíveis é devido à política de preços adotados pela Petrobras. Desde o Golpe de 2016, quando tiraram a presidente Dilma, o Governo Temer e agora o Bolsonaro adotam os preços de petróleo internacional, ou seja, se tem aumento no exterior, aumenta no Brasil./span>
De acordo com a Petrobras, o preço que os consumidores pagam nas bombas é formado por: 31% são os custos de operação da empresa para produzir o combustível, 10% são impostos da União (Cide, PIS/Cofins), 28% são impostos estaduais (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS), 15% é o custo do etanol ...
E fazemos isso em dólar, ou seja, se o dólar está alto, o combustível chega até as bombas de combustível em valor elevado. Isso ocorre porque país ainda não possui refinarias suficientes para processar todo o petróleo nacional, e essa devia ser uma preocupação da Petrobras e do governo./span>
O preço médio de venda da gasolina passará a ser de R$ 2,69 por litro, queda de R$ 0,14 (-5,28%). O preço do diesel não será alterado e permanece em R$ 2,86 por litro. Com a mudança, a gasolina passa a acumular alta de 46,19% desde o início do ano, enquanto o diesel subiu 41,6%./span>
O preço médio do combustível ficará em R$ 2,69 por litro. Esta é a primeira redução anunciada em 2021. O diesel não sofre alteração, permanecendo em R$ 2,86 por litro. O impacto do reajuste nas refinarias, porém, não repercute de forma imediata no custo da gasolina nos postos de combustível./span>
A Petrobras, maior contribuinte do Brasil – como lembrou o seu presidente, Roberto Castello Branco – divulgou na noite de ontem seu relatório fiscal de 2019. A estatal pagou em 2019 um total de R$ 246 bilhões em impostos, um crescimento de 34,91% no pagamento de tributos sobre 2018, quando pagou R$ 182,4 bilhões./span>
A gasolina mais cara do Brasil é vendida em Bagé, na Região Sul do Rio Grande do Sul, segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP). O município tem os preços médio (R$ 5,708) e máximo (R$ 5,819) mais altos do país./span>