No caso da vulvovaginite por bactérias, é normalmente indicado o uso de pomadas com Metronidazol, enquanto que na vulvovaginite por fungos pode ser recomendada a pomada com Miconazol ou Clotrimazol.
A vulvovaginite é uma inflamação simultânea da vulva e da vagina que pode ser causada por uma infecção por vírus, fungos ou bactérias. No entanto, também pode acontecer devido a alterações hormonais ou devido a alergia a substâncias químicas presentes em algumas espumas de banho e cremes, por exemplo.
Vulvite e Vulvovaginite são inflamações da parte externa do órgão genital feminino (chamada vulva). A vulvite é a irritação da vulva, e a vulvovaginite, da vulva e da vagina. São provocadas, principalmente, por diversos micro-organismos, que causam corrimento.
O exame ginecológico pode revelar eritema vulvar e edema, eritema vaginal e secreção. O diagnóstico é confirmado com um pH vaginal normal (4,0 a 4,5) e visualização de levedura em formação e pseudo-hifas na preparação das secreções vaginais.
Diagnóstico de Vulvovaginite É possível diagnosticar vulvovaginite apenas analisando os sintomas. Em alguns casos, será feita a coleta de uma amostra de secreção vaginal para testar e descobrir qual a causa da infecção. Em casos raros, pode ser necessário fazer a biópsia da vulva, a fim de identificar o organismo.
Assim como a histeroscopia, a vulvoscopia é um exame de imagem ampliada que analisa a parte externa do sistema reprodutor da mulher, a vulva. O procedimento é feito com um colposcópio, que amplia a visualização da região da vulva, aumentando as imagens de 10 a 40 vezes em relação ao tamanho normal.
A colposcopia é um exame que permite a visualização da área do trato genital inferior ( vagina e colo uterino) com um aumento de 10 a 40 vezes do tamanho normal. Quando a área visualizada é a vulva (parte externa do trato genital), o exame é denominado Vulvoscopia.
Este material deve ser processado em um laboratório de análises clínicas e avaliado por um médico patologista. Este fará o diagnóstico histopatológico da doença que afeta a região vulvar da paciente. Logo, o que pode demorar de 15 a 30 dias é resultado da biópsia realizada durante o exame de vulvoscopia.
O exame da vulva é denominado vulvoscopia. Após a localização das áreas anormais, é injetado um anestésico local na pele. Se a área anormal for pequena, pode ser completamente removida durante a biópsia. Se a área anormal for grande, será necessário fazer uma raspagem com o auxílio de uma cureta para remover a amostra.
O exame é realizado no próprio consultório médico com a paciente na mesa de exame. Geralmente este exame é realizado conjuntamente com a colposcopia, que é a visualização do colo do útero com o colposcópio. Durante a vulvoscopia são usados produtos químicos e corantes para realce de áreas a serem examinadas.
Esse exame é feito no consultório pelo ginecologista, e geralmente é feita juntamente com o exame do colo do útero, com o uso de reagentes como ácido acético, azul de toluidina (teste de Collins) ou solução de iodo (teste de Schiller). A vulvoscopia não dói, mas pode deixar a mulher desconfortável no momento do exame.
A colposcopia com biópsia é realizada sempre que existe uma alteração no exame que seja sugestiva ou suspeita de se tratar de uma lesão maligna ou pré-maligna. Nestes casos, a área anormal do colo do útero é biopsada, sob visualização colposcópica.
Não há problemas em ter relações sexuais nas 24h que sucedem uma colposcopia com biópsia. O que pode acontecer é exatamente o que ocorreu com você: a biópsia causa uma lesãozinha pequena no colo, que poucas horas começa a cicatrizar.
Quantos dias depois de uma biopsia de vagina posso ter relaçoes sexuais? Após realização de biopsia de vagina , recomenda-se ficar cerca de 14 dias sem atividade sexual vaginal .
É procedimento simples, tranquilo, com mínimo desconforto ou dor. Para a correta cicatrização do colo uterino você não poderá ter relações sexuais por 7 a 10 dias. Sempre siga as orientações do seu médico.
Após a realização do exame, é normal que a vagina fique sensível pelos próximos dois dias. Se houver a necessidade de biópsia, pode ocorrer sangramentos leves na região. Além das recomendações do seu médico, durante uma semana é necessário evitar: ducha vaginal, relações sexuais e o uso de absorvente interno.
Cuidados após a colposcopia Sugere-se evitar exercícios nas primeiras 24 a 48 horas após o procedimento. Relações sexuais devem ser evitadas por pelo menos 1 semana. Ducha vaginal e tampão também não devem ser utilizados.
Qual o motivo de não poder ter relações sexuais antes da biópsia? Antes do exame ginecológico de rotina é necessário abstinência sexual por 48 horas. Isso porque a avaliação do exame preventivo e eventuais biópsia de colo podem ser alteradas pelo trauma local e presença de fluido seminal.
Não é recomendado ter relação sexual dias antes do exame? Verdade! O contato com os fluidos do parceiro (ou mesmo o uso de lubrificantes e outros produtos) são capazes de alterar o resultado do exame, visto que podem ficar acumulados no colo até a hora da coleta.
Não existem contraindicações para os dois tipos de biópsia do colo do útero. Mas, a paciente deve evitar relações sexuais nos 2 dias que antecedem o exame. Assim como o uso de absorvente interno, cremes, pomadas ou supositórios vaginais nas 48 horas anteriores.
É um procedimento indolor e que pode demorar entre dois a três minutos. Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF) – esse procedimento é mais direcionado à investigação de pacientes com massas. A técnica consiste na retirada de pequena porção do tecido suspeito com o uso de uma agulha fina que o aspira.
Demora até 30 dias.
SIM. Após o exame de biópsia mamária a mulher é orientada a passar o restante do dia em repouso, com atestado médico, para evitar possíveis inchaços ou dor na região. Também é indicado a realização de compressas de gelo, que evitam hematomas e são anestésicos.
Como interpretar o resultado da biópsia Por exemplo, pode ser que o médico peça uma análise imunoistoquímica, para examinar as proteínas das células do câncer ou uma análise genética mais específica, em casos selecionados.
Na biópsia punch o médico remove uma amostra mais profunda utilizando um cilindro cortante que atravessa várias camadas da pele, incluindo a derme, epiderme e a parte superior do tecido celular subcutâneo. O procedimento é realizado com anestesia por um médico dermatologista. Biópsias incisional e excisional.
Procedimento simples no qual um pequeno fragmento da pele ou da mucosa é retirado para análise patológica. É comum confundir o termo biópsia com o exame patológico propriamente dito. As biópsias cutâneas podem ser feitas com um “punch”, por “shaving”, por curetagem ou por excisão com bisturi.
O uso de punch dermatológico é restrito ao médico ou profissional de saúde capacitado. O punch deve ser utilizado logo após ser retirado da embalagem. Jamais pode ser usado se a embalagem já estiver aberta, rasgada ou danificada. É descartável e de uso único, sendo que também conta com data de validade.