O tempo de recuperação da fratura do tornozelo pode variar Por exemplo: crianças se recuperam de uma fratura em menos de dois meses, em média, e idosos podem levar até um ano para alcançar uma recuperação completa.
Tratamento. A maioria das fraturas estáveis do tornozelo pode ser tratada cirurgicamente com calçado ortopédico ou gesso. Para lesões instáveis do tornozelo, RAFI é muitas vezes aplicado para alinhar os fragmentos ósseos corretamente e para melhor manter o alinhamento durante a consolidação da fratura.
Geralmente 12 semanas (3 meses). é o tempo necessário para a consolidação óssea das fraturas do tornozelo. O parafuso da sindesmose é utilizado para manter os ossos da perna (tíbia e fíbula) alinhados um relação ao outro enquanto o ligamento que os estabiliza cicatriza sem ser excessivamente tensionado.
Para conviver com o problema, algumas dicas são dadas, como:
Os medicamentos mais comuns no tratamento de dores no tornozelo são:
8) Em até duas semanas, o calo, formado também por tecido fibroso e cartilaginoso, consegue unir as extremidades da fratura com a parte intacta do osso. Em seis semanas, a fissura desaparece. 9) A fase seguinte, que pode durar meses, é a da consolidação, quando ocorre a calcificação do osso.
O tratamento medicamentoso para fratura pode ser feito à base de:
O suco de couve e cebola para faturas é um excelente remédio caseiro, pois esses ingredientes são ricos em cálcio, que fortalecem os ossos e ajudam as fraturas a sararem mais rapidamente.
Um bom remédio caseiro para fortalecer os ossos é tomar diariamente o chá de cavalinha e tomar a vitamina de morango com linhaça. Estes remédios caseiros podem ser ingeridos diariamente sendo especialmente indicado para idosos com osteoporose e como método de prevenção da doença.
Tratamento. O tratamento padrão ouro para a pseudartrose é a cirurgia. O procedimento varia de acordo com a lesão e com a avaliação do médico ortopedista, mas, entre as medidas, pode ocorrer o realinhamento da região, o uso de implantes (hastes, placas) e também o enxerto ósseo para prover a vascularização necessária.
Os três principais sintomas de um osso quebrado são dor, inchaço e deformidade. Se um osso estiver exposto ou cutucando sua pele, logicamente não é um bom sinal e deve ser uma fratura. Outro indício é se você ouviu um estalo na hora do acidente.
Não seguir as indicações do médico ortopedista significa tornar a fratura em um problema mal curado. Um dos problemas que pode ocorrer, por exemplo, é a pseudartrose que é a criação de uma falsa articulação na fratura o que causaria dor e impossibilidade de ter uma vida normal.
O processo inflamatório alcança seu ponto máximo em alguns dias, mas demora semanas para desaparecer. Este processo causa a maior parte da dor que as pessoas sentem logo depois de uma fratura.
Quem alguma vez já quebrou algum osso do corpo sabe que esse tipo de dor é marcante. Os sintomas costumam ser identificados por inchaços e edemas (roxidão), mas nem sempre são tão óbvios assim (tem gente que quebra e só vai descobrir semanas depois numa radiografia).
O calo ósseo quando sadio não doí - o que pode doer é a falta de consolidação completa do osso, a falta de reabilitação adequada com atrofia muscular e sobrecarga articular ou tendinosa, alguma lesão de estrutura de partes moles na cicatriz, ou ainda a proeminência na pele de algum material de síntese óssea.
As fraturas do punho consolidam em média após seis semanas (45 dias). Nesse período o paciente permanece imobilizado quatro semanas com gesso acima do cotovelo e mais duas semanas com uma luva gessada (cotovelo livre).
O punho quebrado normalmente causa dor imediata, dor à palpação, hematoma e inchaço. Em muitos casos, o punho assume uma orientação incomum ou angulada (deformidade).
Fratura: a fratura de punho é a lesão mais preocupante. Dependendo de sua gravidade pode haver cominuição, que é o esfarelamento de parte do osso atingido; ou soltar um fragmento de osso que pode prejudicar nervos que passam através do punho e mesmo causar lesão nas artérias e veias da mão.
O tipo de lesão ligamentar ou óssea e o local da fratura são os mais importantes. Assim, note que é prejudicial a retirada o gesso antes da recomendação e sem supervisão de um médico ortopedista, pois o osso pode ainda não ter se consolidado completamente e qualquer impacto na região poderá agravar a situação.
Não tire o gesso antes do recomendado Se o médico falou que é preciso ficar com o gesso por 30 dias, siga essa orientação. Retirar antes da hora pode causar mais danos, pois, o osso não estará totalmente recuperado e pode ser necessário engessar de novo por um período maior.
1. Alternar entre o quente e o frio
É normal apos o período de imobilização ficar roxo, dolorido e dependendo do tempo até afinar a região. Indicado fazer compressa morna e depois passar um óleo tipo de amêndoa no local, ou pomada tipo reparil ou hirudoid gel.
O inchaço devido a sua lesão pode causar pressão em sua tala ou gesso durante as primeiras 48 a 72 horas. Isso pode fazer com que seu braço ou perna machucados fique apertado na tala ou gesso. Se você tiver uma tala, seu médico lhe mostrará como ajustá-la para acomodar o inchaço. É muito importante controlar o inchaço.
Molde à prova d'água pode substituir gesso em quem quebrou o braço. Um grupo de engenheiros norte-americanos desenvolveu um molde de plástico à prova d'água para imobilizar braços e pernas quebrados.
Você deve procurar seu médico ou serviço de saúde se: O gesso torna-se muito folgado (consegue introduzir mais do que 2 dedos). O gesso está apertado ou desconfortável e não melhora com a elevação da extremidade afetada.
Quando o gesso fica úmido ou molhado, perde a capacidade de manter a extremidade na posição adequada e, portanto, pode necessitar ser trocado. A troca do gesso deve ser evitada, especialmente nos casos de fratura, pois ele foi colocado após a redução da fratura no pronto-socorro ou no centro cirúrgico, sob anestesia.
O paciente engessado deve procurar atendimento médico imediatamente se o gesso amolecer ou quebrar. Inchaço, palidez, dores fortes contínuas, dormência, formigamento e febre também podem ser sinais de que o tratamento com o gesso não está sendo eficiente.