A empresa de crédito online NetCredit fez uma mapa-múndi com os sobrenomes preponderantes em todos os país do planeta. O sobrenome mais comum é Wang, com 76 milhões de pessoas na China. Em seguida vem Devis, de 69 milhões de indianos. No Brasil, Da Silva é o sobrenome mais popular.
No site do FamilySearch você pode descobrir a origem! Basta acessar o link familysearch.org/sobrenome, digitar o seu e pronto!
Como saber minha descendência?
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Bem, mas antes de começar seu processo de reconhecimento de cidadania portuguesa, é importante antes entender quem tem direito a esse privilégio....E QUAIS OS SOBRENOMES QUE DÃO DIREITO À CIDADANIA PORTUGUESA?
Será necessário obter o Certificado da Comunidade Judaica Portuguesa e que sejam satisfeitas todas as exigências da Lei de Nacionalidade. Esse Certificado comprovará a sua qualidade de descendente de judeus sefarditas.
Sites para encontrar documentos e registros de descendência europeia
Almeida; Avelar; Bravo; Carvajal; Crespo; Duarte; Ferreira; Franco; Gato; Gonçalves; Guerreiro; Léon; Leão; Lopes; Leiria; Lobo; Lousada; Machorro; Martins; Montesino; Moreno; Mota; Macias; Miranda; Oliveira; Osório; Pardo; Pina; Pinto; Pimentel; Pizzarro; Querido; Rei; Ribeiro; Robles; Salvador; Solva; Torres e Viana.
Embora tenha aproximadamente a metade da população judaica da vizinha Argentina, o Brasil foi o país latino que enviou mais imigrantes para Israel por dois anos consecutivos. Calcula-se que 120.
Atualmente, estima-se que exista, ao redor do mundo, uma população judaica de aproximadamente 13 milhões de pessoas, concentradas principalmente nos Estados Unidos e em Israel.
Explicação: Uma nova onda de imigrantes judeus, sefarditas, começou a chegar ao Brasil em 1810, vindos principalmente do Marrocos, estabelecendo-se na Amazônia, principalmente em Belém, onde fundaram em 1824 a mais antiga sinagoga em funcionamento no Brasil e, em 1848, o primeiro cemitério israelita do país.
A inexistência de movimentos antissemitas ou práticas discriminatórias significativas no Brasil contribuiu para a identificação geral dos judeus como brasileiros de classe média e para a manutenção de muitos vínculos que ainda ligam a comunidade judaica.
Israel é o país onde vivem mais judeus, cerca de 6,4 milhões, menos 450.
As principais regiões que eles se estabeleceram, foram a do Nordeste, Sudeste e Sul. Atualmente a sua maior concentração são nos estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e também Recife. Segundo da dados do IBGE o Brasil é o segundo país da América Latina com a maior comunidade judaica.
Gratidão e Generosidade – O judeu acredita que Deus providencia determinados padrões a diferentes pessoas, mas doam o excedente. Com as doações generosas que fazem, eles ajudam a construir grandes universidades e projetos.
São três os pilares que formam o triângulo da prosperidade: equilíbrio emocional e físico, equilíbrio e liberdade financeira e viver o seu propósito na vida. Assim como em um triângulo equilátero, cada um dos pilares possui o mesmo peso e precisa ser trabalhado igualmente para gerar os resultados esperados.
A convicção judaica é a de que todos os homens são iguais. Somos todos "filhos de Deus", criados à sua imagem, e nenhum ser humano pode ser considerado mais divino do que os outros. Na teoria judaica, com seu enfoque rigorosamente monoteísta, Deus não pode se materializar em nenhuma forma.
A região foi invadida pelos antigos assírios, babilônios, persas, macedônios e romanos. Roma foi o império que nomeou a região como Palestina e, sete décadas depois de Cristo, expulsou os judeus de suas terras depois de lutar contra os movimentos nacionalistas que buscavam independência.
A primeira dessas migrações é registrada no ano 586 a.C., quando o imperador da Babilônia Nabucodonosor II destrói o templo de Jerusalém e deporta os judeus para a Mesopotâmia. Os judeus estavam na região desde 722 a.C. após a destruição do reino de Israel pelos Assírios, que escravizaram as dez tribos de Israel.
Geralmente se atribui o início da primeira diáspora judaica ao ano de 586 a.C., quando Nabucodonosor II — imperador babilônico — invadiu o Reino de Judá, destruindo a Jerusalém e deportando os judeus para a Mesopotâmia.