Os antibióticos aminoglicosídeos ligam-se ao ribossoma bacteriano, inibindo irreversivelmente a síntese proteica, e, a par do seu amplo espectro de ação antibacteriana, têm como vantagens terapêuticas a sua atividade bactericida, o seu efeito pós-antibiótico, uma farmacocinética relativamente previsível e o sinergismo ...
Amicacina, gentamicina e tobramicina são utilizados a curto prazo para tratamento de infecções graves, incluindo infecção articular e óssea, infeccão intra-abdominal (incluindo peritonite), infecção do trato respiratório, septicemia, infeccão da pele e tecidos moles (incluindo a resultante de queimaduras), causadas por ...
Mecanismo de ação Estes antibióticos penetram no interior das bactérias Gram negativas, por difusão facilitada nas porinas presentes na membrana externa. O local de ação é a subunidade 30s dos ribossomo, que é composto por vinte e uma proteínas e uma molécula 16s de ARN.
Aminoglicosídeos são antimicrobianos usados principalmente no tratamento de pacientes com infecções graves causadas por bactérias gram-negativas aeróbias. São ineficazes contra anaeróbios1. Os principais representantes de uso corrente são gentamicina, amicacina, estreptomicina e tobramicina.
Os aminoglicosídeos compreendem uma classe de antibióticos usados para tratar infecções bacterianas sérias, como as causadas por bactérias Gram-negativas (em especial, Pseudomonas aeruginosa). Os aminoglicosídeos incluem: Amicacina. Gentamicina.
Os aminoglicosídeos incluem:
Ototoxicidade é a propriedade tóxica que algumas substâncias apresentam para o ouvido (oto-), especificamente para a cóclea ou nervo auditivo, e, às vezes, para o sistema vestibular, como, por exemplo, o efeito colateral de um medicamento.
As drogas ototóxicas são aquelas capazes de lesar estruturas da orelha interna, impactando negativamente suas funções auditiva e do equilíbrio.
A lista de medicamentos ototóxicos engloba mais de 200 drogas, mas as mais comuns são: AMINOGLICOSÍDEOS - São antibióticos de atividade bactericida, como a estreptomicina (usado no tratamento da tuberculose), a Di-hidroestreptomicina, Neomicina, Kanamicina, Amicacina, Gentamicina.
Insuficiência renal é a condição na qual os rins perdem a capacidade de efetuar suas funções básicas. A insuficiência renal pode ser aguda (IRA), quando ocorre súbita e rápida perda da função renal, ou crônica (IRC), quando esta perda é lenta, progressiva e irreversível.
A insuficiência renal crônica pode ser causada por diversos fatores, como diabetes mellitus, hipertensão, doença renal policística, uso de alguns medicamentos e agentes tóxicos, como drogas, entre outros fatores.
A insuficiência renal crônica ocorre quando uma doença ou outra condição de saúde prejudica a função renal, causando danos aos rins – que tendem a agravar-se ao longo de vários meses e até mesmo anos. Doenças e condições que geralmente causam a doença renal crônica incluem: NÃO PARE AGORA...