Mas e quando o problema é com a sua ATM? O Conselho Federal de Odontologia (CFO) reconheceu em 2002 a Disfunção Temporomandibular (DTM) e a Dor Orofacial como uma especialidade à parte. Por isso, a principal indicação de um profissional adequado para tratar ATM é o cirurgião-dentista.
O tratamento para a disfunção têmporo-mandibular, também conhecida como dor na ATM, é feito com base na sua causa, e inclui uso de placas de mordida para aliviar a pressão na articulação, técnicas de relaxamento dos músculos faciais, fisioterapia ou, em casos mais graves, realização de cirurgia.
O profissional mais capacitado para o tratamento/controle do bruxismo é o Cirurgião Dentista especialista em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (DTM DOF). Hoje em dia, é sabido que a ortodontia não trata o bruxismo, e que a oclusão nada tem a ver com o bruxismo, como acreditou-se por muitos anos.
A ressonância magnética (RM) é o exame de eleição para o estudo da articulação temporomandibular (ATM) quando se deseja pesquisar anormalidades de tecidos moles(1). É o único exame que possibilita a visualização do disco articular e tecidos moles circunjacentes(1).
O exame de Ressonância Magnética de Articulação Temporomandibular (Bilateral) é feito na máquina de ressonância magnética. O paciente deita na maca, que desliza para dentro de um aparelho circular, sendo possível visualizar diferentes estruturas. É necessário permanecer imóvel por alguns minutos durante o exame.
Os exames de tomografia computadorizada e ressonância magnética foram considerados ''padrão-ouro'' para a avaliação dos tecidos duros e moles, respectivamente, da articulação temporomandibular.
E o profissional mais indicado para isso é o especialista em disfunção temporomandibular e dor orofacial. Para diagnosticar o quadro de DTM é feita uma tomada de história, ou seja, uma série de perguntas sobre os sintomas do paciente.
A disfunção temporomandibular (DTM) surge a partir de um conjunto de fatores, como hábitos parafuncionais, alterações hormonais, severas maloclusões, traumas locais e alterações sistêmicas que levam ao desenvolvimento de alterações degenerativas articulares, como a artrite reumatoide e a fibromialgia.
A DTM tem como uma das principais causas o estresse e a ansiedade, e por isso também está diretamente ligada ao bruxismo, hábito de ranger os dentes. Lesões na cabeça, no pescoço e nos maxilares, má oclusão e encaixe ruim dos dentes e doenças como artrite também podem ser causadoras da DTM.
Pessoas com disfunções temporomandibulares podem sentir uma forte dor e desconforto, que pode ser temporária ou durar muitos anos.
A disfunção temporomandibular pode evoluir para quadros preocupantes, gerando não só dor e desconforto, mas afetando diretamente na qualidade de vida do paciente. “A DTM interfere na função mastigatória, causando dores nos músculos e gerando uma grande fadiga neles”, relata o profissional.
Cerca de 1% de todas as dores de cabeça são provocadas por doenças potencialmente graves e preocupantes, tais como tumores, aneurismas, meningite, trombose venosa cerebral, etc. E aí mora o perigo, é fundamental que o médico defina quais pacientes exigirão uma investigação mais minuciosa.
Algumas dicas para ajudar a aliviar a dor de cabeça sem que seja necessário tomar remédios são:
É importante buscar assistência médica imediata em casos de dor de cabeça forte, que surge de repente ou persiste por dias, que não cede com o uso de analgésicos comuns e está associada a sintomas como confusão mental, sonolência, febre alta, desmaios, convulsões, rigidez da nuca, vômitos ou alterações motoras.
Você perde força e movimentos Uma dor de cabeça comum associada com dificuldade para falar e andar, paralisia facial, tontura e formigamento nos membros, tontura pode sinalizar que alguém está sofrendo um AVC hemorrágico ou isquêmico (quando o entupimento de uma artéria por coágulo impede a irrigação do cérebro).
Crises de enxaqueca podem durar de 72 horas a 15 dias. Conhecida popularmente por enxaqueca, a migrânea é considerada uma doença multifatorial, determinada por um distúrbio neurovascular crônico, com crises que podem durar até 15 dias.