Como o nome já evidencia, trata-se de um processo cíclico, no qual cada fase leva, inevitavelmente, ao ponto em que tudo começou, o equilíbrio. Sendo assim, o ciclo motivacional se divide em: Equilíbrio → Estímulo/Incentivo → Necessidade → Tensão → Ação/Comportamento → Satisfação → Equilíbrio.
O ciclo motivacional tem como marco final a satisfação, frustração ou compensação da necessidade. Com a satisfação da necessidade, ocorre no indivíduo uma evacuação da tensão e o retorno a situação de equilíbrio. ... O resultado disto é a perpetuação da tensão e o sentimento de frustração pela não consecução do objetivo.
A teoria dos dois fatores (ou teoria da motivação-higiene) de Herzberg (1968), afirma que a motivação resulta da natureza do trabalho em si, e não de recompensas externas ou das condições de trabalho.
Em sua base, está justamente aquilo que é mais importante para o ser humano, que consiste no atendimento às suas exigências de saúde e de bem-estar. Através do modelo de pirâmide, Maslow propõe que a motivação humana vem da busca ao atendimento dessas necessidades.
Onde existem as necessidades primárias (básicas) que são as fisiológicas e as de segurança e as necessidades secundárias, que são as sociais, estima e auto-realização.
No modelo da Teoria da Autodeterminação as pessoas são entendidas como tendo necessidades psicológicas básicas, subjacentes à motivação intrínseca, sendo estas a necessidade de autonomia, competência e relacionamento. A satisfação destas é essencial para um ótimo desenvolvimento e saúde mental.
Elas correspondem às mais essenciais necessidades do ser humano, ligadas, sobretudo, à sua sobrevivência. Entre essas necessidades, encontram-se: alimentação, respiração, descanso, sono, hidratação e atividade sexual — afinal de contas, perpetuar a espécie é também uma necessidade de sobrevivência.