O fósforo tem numerosas funções críticas no organismo, está presente em todas as membranas celulares, integra a estrutura dos ossos e dentes, dando-lhes maior solidez; participa ativamente do metabolismo dos glicídios, atua na contração muscular, entre outras funções.
A maior quantidade de carbono no nosso planeta está na atmosfera, onde se encontra na forma de dióxido de carbono (CO2).
Altos níveis de fósforo podem levar à doença óssea, que provoca dores, enfraquecimento e quebra dos ossos, coceiras em todo o corpo e calcificação (endurecimento) dos tecidos moles, como vasos sangüíneos, coração e pulmões, aumentando o risco de morte.
A hipofosfatemia é definida como a redução do fósforo na corrente sanguínea. Este íon é essencial para a manutenção das funções vitais do organismo, sendo a faixa de concentração sérica considerada normal varia de 0,89 a 1,44 mmol/L (2,8 a 4,5 mg/dL).
Após metabolização, a ureia circulante no sangue é filtrada pelos rins e eliminada na urina. No entanto, quando há problemas no fígado ou nos rins, ou quando se tem uma dieta muito rica em proteínas, a quantidade de ureia circulante no sangue aumenta, caracterizando a uremia, que é tóxica para o organismo.
Como é feito o tratamento. O tratamento para uremia é feito através da hemodiálise, que tem a capacidade de filtrar o sangue semelhante a um rim normal. Os pacientes com insuficiência renal, geralmente, necessitam de 3 sessões de hemodiálise por semana.