Os métodos de desinfecção podem ser físicos, por ação térmica, ou químicos, pelo uso de desinfetantes. Os físicos são os equipamentos de pasteurização como desinfetadoras e lavadoras de descarga. Os desinfetantes mais utilizados são a base de aldeídos, ácido peracético, soluções cloradas e álcool.
A esterilização física é feita com de autoclaves, radiação ultravioleta, flambagem, estufas, raios Gama e pasteurizadoras. Já a esterilização química é obtida com aldeídos como glutaraldeído e formaldeído, ou com ácido peracético.
O que é CME? O processo de limpeza, esterilização e infecção envolve não apenas a remoção da sujeira, mas também a eliminação de todos os micro-organismos presentes no item a ser processado. Essa prática é adotada pelo menos desde o século IX a.C., quando Homero aponta o uso do Enxofre como desinfetante.
Esterilizantes Químicos. Entre os agentes químicos esterilizantes estão os aldeídos (glutaraldeído e formaldeído) e o óxido de etileno.
Central de Material e Esterilização, Central de Materiais Estéreis ou Central de Material Esterilizado são variações de nomes para um setor que dentro do hospital possui vários objetivos, entre eles: limpar, desinfetar e esterilizar materiais, instrumentos ou instrumentais de uso na assistência à Saúde, mantendo-os ...
A esterilização envolve remover a capacidade do corpo de liberar óvulos no útero, com um procedimento cirúrgico. De forma geral, é um procedimento irreversível. Portanto, é uma escolha apenas para mulheres que não desejam ter mais filhos.
Esterilização feminina é uma forma de controle da natalidade na qual as trompas de falópio da mulher são fechadas por meio de cirurgia. Normalmente, as trompas de falópio carregam os óvulos até o útero.
A esterilização (vasectomia e laqueadura tubária) é um método contraceptivo cirúrgico e definitivo. É realizado na mulher através da ligadura ou corte das trompas, impedindo o encontro dos gametas masculino e feminino.
A esterilização funciona evitando o encontro do óvulo e do espermatozoide. Na esterilização feminina (oclusão tubária/laqueadura) isto é feito por corte, selagem ou bloqueio das trompas de falópio que carregam um óvulo do ovário para o útero (ventre).
A esterilização tubária é um procedimento que pode ser feito por uma cirurgia convencional no momento da cesárea, por via minimamente invasiva, através de uma cirurgia laparoscópica ou por histeroscópica, um método que pode ser feito no consultório e não necessita de anestesia ou cortes.
Já na esterilização masculina é a laqueadura do canal seminal proximo a prostata não deixando o espermatozoide produzido sair, desta forma não sendo enviado no ato sexual para a mulher não ocorrendo a fecundação ou junção do ovulo com o espermatozoide o que geraria a gravidez.
A esterilização masculina, também conhecida como vasectomia, é um método anticoncepcional cirúrgico permanente. Envolve o corte dos tubos que transportam os espermatozoides dos testículos para o pênis durante a ejaculação, em um procedimento realizado com anestesia local.
Geralmente orientamos a esperar de 30-40 dias, ou de 20-30 ejaculações para poder haver relação sem proteção. Mas ainda assim, depois desse tempo, precisa fazer um espermograma antes para confirmar a ausência de espermatozóides.
A laqueadura, ou ligadura, consiste no corte das tubas uterinas, também conhecidas como trompas de falópio. Já na vasectomia, o que se corta são os canais deferentes, que levam os espermatozoides até a vesícula seminal.
A vasectomia apenas interrompe a passagem dos espermatozóides, porém, isso é responsável por apenas 10% do volume do ejaculado, os outros 90% são produzidos pela prostata e vesículas seminais. Resumindo após a vasectomia o homem continua ejaculando.
Dois meses após ser vasectomizado, o homem deve fazer um espermograma, exame que verifica a quantas andam os espermatozóides presentes no sêmen – se a cirurgia deu certo, não haverá nenhum. Eles se vão, mas a vida continua. “A vasectomia não causa impotência nem interfere na atividade sexual”, diz o médico.
Após a vasectomia, o homem continua ejaculando normalmente, embora o sêmen deixe de conter espermatozoides. Para ter certeza de que a cirurgia deu certo, o médico recomenda a realização de um espermograma, exame que mede a presença e a quantidade de espermatozoides no sêmen.
A melhor forma para engravidar de alguém que tenha feito uma vasectomia é ter relações desprotegidas até 3 meses após o procedimento cirúrgico, pois durante este período alguns espermatozoides ainda podem sair durante a ejaculação, aumentando as chances de gravidez.
Na medicina nunca podemos afirmar que é "impossível" ocorrer reversão espontânea da vasectomia. Por isso, no documento de informação antes da cirurgia, consta esta possibilidade. A literatura fala em 1% de chance de ocorrer "recanalização espontânea" dos ductos deferentes (tubinhos que foram interrompidos).
Pessoas que passaram por uma vasectomia ou pela laqueadura ainda podem ter um filho biológico. A solução para esses procedimentos está principalmente na fertilização in vitro.
Falha em atingir esterilidade após vasectomia ocorre em 0,2% a 5,3% dos pacientes devido à falha técnica ou recanalização. O objetivo desse trabalho é descrever um caso raro, mas importante, de paternidade comprovada cujo espermograma mostrava ausência de espermatozóides.