Escala de Cincinnati
Resumo A Escala de Cincinnati é utilizada para detecção do Acidente Vascular Encefálico, uma síndro- me neurológica súbita com manifestações clínicas cognitivas, sensoriais e/ou motoras.
Escala de Rankin de Evolução Funcional após AVC A Escala de Rankin foi desenvolvida em 1957 por J. Rankin, com o objetivo de mensurar o grau de incapa- cidade e dependência nas atividades da vida diária em pa- cientes acometidos por AVC.
O instrumento de coleta de dados utilizado foi o protocolo de avaliação da função sensório-motora da re- cuperação do AVC, Fugl-Meyer (EFM), que avalia seis aspectos do paciente: a amplitude de movimento, dor, sensibilidade, função motora da extremidade superior e inferior e equilíbrio, além da coordenação e velocidade ...
É importante aferir a pressão arterial e conferir a frequência cardíaca antes e após as sessões de fisioterapia e hidroterapia para verificar se não há grande alteração durante as sessões. Caso haja um aumento da frequência cardíaca ou pressão arterial superior ao normal, uma avaliação médica deverá ser realizada.
Geralmente, dura entre 10 e 20 minutos. Os mecanismos fisiopatológicos envolvidos são semelhantes aos do AVC isquêmico, entretanto não ocorre dano neurológico definitivo em virtude dos mecanismos compensatórios ou recanalização precoce.
O AVC isquêmico agudo, tipo mais comum de acidente vascular cerebral, ocorre quando o um coágulo é formado num vaso cerebral, bloqueando o fornecimento de sangue para uma parte do cérebro, ou por aterosclerose (placas de gordura que se formam nas paredes dos vasos sanguíneos e que podem obstruir a passagem de sangue).
Um AIT é de início súbito e geralmente dura entre 2 e 30 minutos. Dificilmente se prolonga por mais de uma ou duas horas (1h ou 2h). Os médicos chamam esse “mini-derrame”, ou “pequeno AVC” de AIT, e quem o “sente” tem grandes chances de ter um AVC em pouco tempo.
AVC silencioso É quando o problema afeta uma área pequena do cérebro, e a pessoa não apresenta sintomas - ela tem AVC e nem percebe. O problema é que as lesões acabam afetando o funcionamento do cérebro ao longo do tempo, provocando demência, alteração de memória, perda de força muscular, etc.
Além disso, é importante estar atento e pedir ajuda médica se houver um miniderrame, conhecido na medicina como acidente isquêmico transitório (AIT). Neste caso, os sintomas são os mesmos, mas temporários, e desaparecem antes das 24 horas.
É praticamente aceito que o pico de recuperação destes doentes anda à volta dos 3 meses, podendo ir até aos 6 meses após o AVC.
O tratamento do AVC isquêmico, utilizado em todo o mundo há vários anos, pode ser feito com medicamento trombolítico administrado na veia do paciente. A função do medicamento é dissolver o coágulo sanguíneo que está entupindo a artéria cerebral e causando a isquemia.
Para reduzir as limitações causadas pelo AVC pode ser necessário fazer fisioterapia, terapia da fala e estimulação cognitiva com ajuda de um fisioterapeuta, terapeuta da fala ou enfermeiro para ganhar mais autonomia e recuperar, pois inicialmente a pessoa pode ficar muito mais dependente de outra pessoa para realizar ...
Desconfortos que, segundo pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, podem ser amenizados pela prática de exercícios físicos. Seis meses de treino aeróbico aliado a atividades de resistência podem melhorar em até 50% dos casos os problemas cognitivos depois do derrame.
Déficit de memória: o paciente com AVC pode perder a memória tanto de curto quanto de longo prazo. Além de ter confusão mental, esquecimentos pontuais —algo como esquecer de repente a receita de um bolo que sempre soube fazer.
Vale aqui lembrar da extrema importância de começar a reabilitação de linguagem o mais rápido possível após o acidente, pois a chance de recuperação é enormemente maior nos seis primeiros meses devido a possibilidade de uma área do cérebro que não foi atingida assumir as funções da outra, comprometida.
Quando não mata, o AVCI deixa sequelas que podem ser leves e passageiras ou graves e incapacitantes. As mais frequentes são paralisias em partes do corpo e problemas de visão, memória e fala. A falta do sangue, que carrega oxigênio e nutrientes, pode levar à morte neuronal em poucas horas.
O paciente com AVC em cerebelo tem dificuldade de marcha muito importante. A resposta é que só o tempo e com a evolução e também fisioterapia é que se poderia ter alguma idéia de voltar a andar. As sequelas de AVC vão depender da área e da extensão da lesão no cérebro.
Insatisfação sexual é queixa de 51% dos pacientes que sofreram AVC.