As glicoproteínas são proteínas que contêm cadeias de oligossacarídeos (glicanos) covalentemente ligados a cadeias laterais de polipeptídeos. O hidrato de carbono é ligada à proteína numa modificação translacional ou pós-traducional.
O glicocálix apresenta diversas funções: Proteção contra danos físicos e químicos; Reconhecimento e adesão celular: o glicocálix participa do reconhecimento de uma célula por outra, distinguindo-a de outros tipos celulares, e promove a união entre elas.
O glicocálix (do grego glykys = açúcar, e do latim = calyx = envoltório), é um revestimento formado por uma camada frouxa de moléculas glicídicas, lipídicas e proteicas entrelaçadas, situadas externamente à membrana plasmática de células animais e de alguns protozoários.
O glicocálix ou glicocálice é um envoltório externo à membrana plasmática presente em células animais e de alguns protozoários. O glicocálix consiste em uma cobertura de açúcar ligada em proteínas, com espessura de 10 a 20 nm, que envolve a célula e lhe confere proteção.
O manto é a segunda camada da Terra, localizado entre a crosta e núcleo terrestres, com profundidades que vão de 30 km abaixo da crosta até 2.
O núcleo celular é uma estrutura presente nas células eucariontes, que contém o ADN (ou DNA) da célula. ... O núcleo possui duas funções básicas: regular as reações químicas que ocorrem dentro da célula (metabolismo), e armazenar as informações genéticas da célula.
O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das atividades celulares. É nesse local que encontramos os cromossomos, estruturas que consistem em DNA e em moléculas proteicas associadas.
A carioteca, também chamada de envoltório nuclear ou envelope nuclear, é um conjunto de membranas que reveste o núcleo celular de organismos eucariotos, separando o conteúdo nuclear do conteúdo citoplasmático. Ela é constituída de duas membranas formadas por uma bicamada lipídica e proteínas associadas.