Cinco Estágios do Luto: sabemos lidar com a morte?
Luto é um processo, um conjunto de reações e emoções, resultado de uma perda muito impactante. Neste texto, nos centramos no luto associado à morte de um ente querido. Porém, muito do que descrevemos se aplica a situações diversas, nas quais ocorre uma ausência abrupta e definitiva.
Um período de três meses a um ano é a media de duração do luto, mas pode chegar a até dois anos. Se a tristeza não diminui e o indivíduo não consegue retomar a vida, fica o tempo todo se sentindo culpado e infeliz, o problema se torna um luto patológico.
Nós estamos falando de um intervalo de aproximadamente 7 meses ou 227 dias, com mais exatidão. Sobre o luto, é de conhecimento geral que o ser humano passa por 5 fases após perder uma pessoa amada: a negação, a raiva, a barganha, a depressão e a aceitação.
Quando morreu Judite, a heroína do povo Hebreu, os Israelitas fizeram um luto por sete dias. O livro do Eclesiástico afirma que o luto pelo morto dura sete dias. A devoção católica estabelece so sete dias para ajudar a diluir a dor e a interferência da falta do Ente Querido no seio Familiar.
Ao completar um ano de falecimento da pessoa é celebrada uma nova cerimônia que é repetida em três anos e após sete anos. No caso de falecimento de um pai (babalorixá) ou mãe (ialorixá) de santo, o velório é realizado dentro do barracão, e a celebração dura sete dias após o falecimento.
No caso em que o morto era um pai ou mãe de santo cujo terreiro permanecerá ainda aberto, deverá ficar fechado ao público durante um ano ou mais conforme determinação do jogo, mas as cerimônias internas continuam, costuma-se repetir o ritual de um, três, seis meses, e um, três, sete anos depois do axexê inicial.
No Candomblé, a morte não significa a extinção total, ou aniquilamento. Morrer é uma mudança de estado, de plano de existência; fazendo parte do ciclo, ao mesmo tempo religioso e vital, que possui início, meio e fim.
Reencarnação: Os seguidores do budismo acreditam na reencarnação. "A única coisa que passa de uma vida para outra é nossa mente sutil. Como um pássaro mudando de ninho em ninho. Buda compara o processo de morrer e renascer com o ciclo de dormir, sonhar e despertar", diz Ani-la.
Após o sepultamento costumam fazer orações, leituras de textos bíblicos ou espíritas, cânticos religiosos, guardam para o desencarnado todo o sentimento de carinho, ternura e tolerância. Evitam comentar sobre defeitos e deslizes do ente querido.
O espiritismo não entende a morte como o fim da vida. É o fim apenas de uma experiência com determinado corpo. Nesse sentido, seria mesmo mais adequado dizer passagem. Passagem deste modo de viver para outro, sem o corpo físico.
Resumidamente, “desencarnação” é o nome que os espíritas dão à morte, ou seja, um espírito desencarnado seria um espírito de uma pessoa que já faleceu.
Seus seguidores consideram o espiritismo uma doutrina voltada para o aperfeiçoamento moral do homem e acreditam na existência de um Deus único, na possibilidade de comunicação útil com os espíritos através de médiuns e na reencarnação como processo de crescimento espiritual e justiça divina.
O espírita acredita que Deus é criador, e Jesus é criatura. O Cristo seria um espírito muito evoluído, responsável pelo planeta Terra e pelos espíritos que nele habitam diante de Deus. A figura do médium também faz parte da crença espírita.
Dessa forma, com auxílio das instruções ditadas pelos bons espíritos como Santo Agostinho, São Luís, São Vicente de Paulo, Erasto, Fénelon, entre outros, em vários países, e por intermédio de diversos médiuns, Kardec, no ano de 1864, codificou o Evangelho Segundo o Espiritismo com objetivo de tornar os ensinamentos de ...
É uma reunião onde os trabalhos são desenvolvidos, ao mesmo tempo, no Plano Espiritual e no Plano Físico, cada plano com sua coordenação e com seus participantes, mas atuando todos em conjunto, sob a supervisão dos mentores do Plano Espiritual.
Sessão espírita, séance ou reunião mediúnica acontece quando pessoas buscam obter supostas comunicações com espíritos. No Brasil, a primeira sessão espírita registrada ocorreu em 17 de setembro de 1865, em Salvador, pelo jornalista Luís Olímpio Teles de Menezes, um dos pioneiros do Espiritismo no país.
É um corredor longo, com cinco salas e um balcão com água logo ao lado dessa porta de saída. As pessoas em geral entram pelo portão que fica no meio da quadra e saem por este. A sessão espiritual, os passes magnéticos e os descarregos (vide adiante) são realizados no próprio terreiro.
Atualmente, o termo "cirurgia espiritual" é associado a uma prática onde uma suposta entidade espiritual, com ou sem a incorporação num médium hospedeiro, e sem cortes, executam cirurgias buscando a reabilitação do enfermo.
Tudo não dura mais de um minuto. Quase sempre, a principal recomendação pós-cirurgia espiritual é que o doente não interrompa seu tratamento médico usual.
De 5 a 10 minutos antes do horário programado escolha um lugar tranquilo e silencioso em sua casa ou em seu trabalho, onde possa se manter isolado e concentrado; desligue o celular, tablet ou qualquer outro equipamento eletrônico; b.