Existem duas espécies de Surucucu no Brasil: L. mula imita, da região amazônica, e L. muta rhomheata, da Mata Atlântica. É o maior viperídeo do mundo, alcançando até 3,6m.
Ação do veneno: O veneno apresenta atividade proteolítica (intensas reações locais); coagulante (alteração da coagulação do sangue) e hemorrágica (sangramento).
Vive em florestas densas, principalmente na Amazônia, mas conhecem-se registros na literatura da presença desse animal até em áreas isoladas de resquícios de Mata Atlântica como na região de Serra Grande, entre os municípios de Uruçuca e Ilhéus, na Bahia.
Possuem dentição solenóglifa que inoculam o veneno (conhecido como veneno laquético) na presa, fossetas loreais (orifícios entre as narinas e os olhos que funcionam como um sensor térmico) e pupilas verticais. São serpentes de hábitos crepuscular e noturnos, vivendo em ambientes terrestres.
Veneno e sua ação Demais componentes são carboidratos, lipídios, metais, aminas biogênicas, nucleotídeos e aminoácidos livres.
Distribuição geográfica: Amazônia e na Mata Atlântica (da Paraíba até o norte do Rio de Janeiro). Hábitat: Ocorre em florestas primárias.
Com comprimento médio de dois metros nos machos e até três nas fêmeas, a sururucu-pico-de-jaca (Lachesis Muta) ou simplesmente surucucu é considerada a maior serpente peçonhenta das Américas.
surucucu
2,5 metros
como você disse que a surucucu tem 250 cm e a gente chamou surucucu de y, y=250.
A surucucu, para formar a grande noite, misturou jenipapo com todas as imundícies que encontrou. ... A vocação para mito está até em seu nome científico, Lachesis muta: Lachesis é uma referência a Láquesis, uma das Moiras, as três irmãs da mitológia gregas que decidiam o destino dos seres humanos e deuses.
Píton
pítons
titanoboa
Eunectes murinos
Atualmente, a maior cobra viva (que se conseguiu medir) é uma píton-reticulada chamada Medusa. Ela tem 7,67 metros de comprimento e vive em uma “casa assombrada”, centro de espetáculos, nos Estados Unidos.
13 metros
Predadora temível, a Titanoboa era capaz de comer qualquer animal que cruzasse na sua frente. A parte mais grossa do seu corpo poderia chegar a 1 metro de altura, e a criatura poderia matar com uma pressão de 400 libras por polegada quadrada — o equivalente ao peso de três torres Eiffel.
Era um “monstro” que chegava a 14 m de comprimento, 1 m de diâmetro e 1,5 tonelada. Capaz de engolir um crocodilo inteiro, o réptil teria surgido após a extinção dos dinossauros, há 58 milhões de anos, durante o período Paleoceno, e se estabelecido como o maior predador do planeta por pelo menos 10 milhões de anos.
Acredita-se que a titanoboa era uma cobra aquática que vivia em regiões da América do Sul, com temperaturas altas e climas tropicais. Ela habitava grandes selvas e pântanos, onde se alimentava, caçava e se reproduzia, podendo viver até cerca de 30 anos.
No entanto, ainda não está totalmente claro o que levou à extinção dessa cobra. Mas a mudança de temperatura, provavelmente, teve um papel fundamental nisso. Sem contar que, com o declínio das florestas tropicais, tornou mais difícil realizar a caça, o que pode ter levado ao desaparecimento de um animal tão grande.
Segundo Zaher, no período Cretáceo, de 144 a 65 milhões de anos atrás, todas a serpentes tinham patas posteriores, que desapareceram paulatinamente, à medida que as linhagens foram evoluindo até os dias de hoje, e não de uma só vez, a partir de um ancestral que ainda mantinha vestígios de patas.
Os filhotes, de tamanhos que variavam de entre 10 a 15 cm, foram entregues ao instituto North Queensland Wildlife Care.
Mamba Preta
As cobras-cegas, ou cecílias, são animais da Classe Amphibia, de uma Ordem chamada Gymnophiona. Tais indivíduos, de corpo cilíndrico e alongado, não possuem patas e, diferentemente das serpentes e anfisbenas (cobras-de-duas-cabeças), há ausência de escamas.
Portanto, a cobra-cega não seria perigosa ou nunca foi considerada como tal. O que já se sabia é que elas secretam uma substância através da pele que as deixa mais viscosas e que também possuem grande concentração de glândulas de veneno na pele da cauda, como forma de defesa passiva de predadores.