Podemos dividir o processo histórico da Revolução Inglesa em quatro fases principais:
As Revoluções Burguesas foram o conjunto de revoltas que partiram da burguesia com objetivo de romper com a herança política e econômica que havia anteriormente. Aconteceram em vários locais e datas, mas as principais foram as Inglesas (Puritana e Gloriosa – século XVII) e a Francesa (século XVIII)!
Revoluções Burguesas são revoltas protagonizadas pela classe burguesa. ... Tendo acontecido em várias localidades e em períodos distintos, destacam-se, todavia, a Revolução Puritana e Revolução Gloriosa, ambas na Inglaterra, no século XVII, bem como a Revolução Francesa, na França, no século XVIII.
As revoluções burguesas são movimentos sociopolíticos ocorridos entre 1640 e 1850 nos quais a sociedade aristocrática, caracterizada pela monarquia absoluta e pelos títulos de nobreza, foi transformada em uma sociedade capitalista dominada pela produção mercantil liberal.
"Os burgueses franceses de 1789 afirmavam que a libertação da burguesia era a emancipação de toda a humanidade" ( Karl Marx e Friedrich Engels ). A difusão das ideias iluministas de liberdade, igualdade e fraternidade , que orientaram os revolucionários franceses na luta contra o absolutismo e a desigualdade social.
Os fatores era: o "mercantilismo" que iniciou-se com a utilização da pólvora, bússola, astrolábio, e navios mais grandes e fortes. As "manufaturas" que emergiam do fortalecimento das organizações dos artesãos. Sendo estas manufaturas os embriões das futuras fabricas.
Descontentes com o governo e influenciados pelos ideais iluministas, diversos setores do Terceiro Estado passaram a reivindicar igualdade de todos perante a lei. A burguesia defendia a reestruturação do Estado favorecendo o desenvolvimento do capitalismo o que significava combater o Absolutismo (COTRIM, 2010).
Essa burguesia ascendente já não aceita mais o absolutismo e a intervenção do Estado na economia, consubstanciada nos princípios mercantilistas, nem os privilégios cada vez mais onerosos da nobreza, pagos com o dinheiro gerado pela ação econômica burguesa.
Resposta. Crise pela carência de mão-de-obra, pela falta de produtos agrícolas e a escassez de metais preciosos para cunhagem de moeda.
O orgulho da burguesia européia vem no sentido de fazer parte de uma classe que está acima das demais. Importante notar que essa classe surgiu tendo em vista o ressurgimento das cidades e do comércio no fim da idade média. Assim, eles detinham grande poder econômico que os diferenciava dos demais.
Essa classe social pode ser dividida em: alta burguesia (aquela que de fato detém os meios de produção); média burguesia (comerciantes e profissionais liberais); e pequena burguesia (pequenos comerciantes e artesãos).
Resposta. Podemos dizer que a burguesia hoje abrange todos aqueles que possuem propriedades privadas, como empresários, fazendeiros( especialmente os latifundiários), magnatas, banqueiros e outros.
Resposta. A burguesia enriqueceu quando o rei começou a perder poder e os senhores feudais começaram a ganhar mais força assim como a Igreja Católica. Como os burgueses não tinham mais que pagar tantos impostos, tinham mais recursos para si. Quanto menos poder o rei tinha, mais poder a burguesia ganhava.
Costuma entender-se por burguesia uma camada social da Era Moderna, que abrangia tanto banqueiros e ricos comerciantes quanto pequenos comerciantes e jornalistas. Como parte do terceiro estado, a burguesia não tinha acesso o poder político monopolizado pelo clero e pela nobreza.
A palavra proletariado deriva de proletário, que tem origem no latim advindo do antigo Império Romano. Os proletários eram os homens sem posses, que tinham seus filhos (sua prole, daí a origem da palavra proletário) como única coisa a oferecer ao Império para que servissem no exército imperial.
Burgueses estavam cansados de tantos problemas nos feudos, indo em vários com leis diferentes. Aliaram-se aos reis porque: queria mais facilidade. ... Rei tinha poder e tradição, burgueses tinham dinheiro. Isso gerou poder centralizado, idioma nacional e várias outras coisas.
Classe social que controla os meios de produção e lucra com o trabalho do proletariado. A burguesia é a classe social que detém e controla os meios de produção. Ela domina o proletariado e tudo ligado à política e a economia de uma sociedade. Sua formação está associada ao surgimento do capitalismo.
Resposta. Os burgueses possuíam muito capital acumulado, mas não tinham prestígio político para centralizar o poder. Sendo assim, aliaram-se aos reis, que também estavam interessados em fortalecer seu poder, mas não podiam contar com a nobreza para defender seus interesses, porque desta forma essa sairia prejudicada.
Resposta: A burguesia apoiou a unificação nacional, pois viam no rei a única autoridade capaz de facilitar e ampliar os seus negócios, fazendo leis para proteger e conceder privilégios comerciais.
Portanto, a burguesia forneceu apoio político e financeiro aos reis, que em troca, criaram um sistema administrativo eficiente, unificando moedas e impostos e melhorando a segurança dentro de seus reinos. Nesta época, o rei concentrava praticamente todos os poderes.
Por que a união do rei e da burguesia foi vantajosa? R: o rei conseguiu recursos para montar o exército e consolidar o seu poder com apoio financeiro da burguesia. Após a consolidação do poder real,o rei estabeleceu uma única moeda e único imposto favorecendo a burguesia nas transações comerciais.
A nobreza acabou apoiando os reis absolutistas pois eles eram beneficiados não pagando impostos, e como contraponto, também traziam gastos altos, e isso era um peso que ficava totalmentes em cima do terceiro estado (pessoas pobres e trabalhadores) e teve como consequência o descontentamento da população, cujos atos ...
Resposta: Aos reis interessava os amplos recursos que os burgueses controlavam, algo especialmente útil no início da Idade Moderna, em que o comércio vivia uma “era de ouro”.
A burguesia possuía um interesse econômico na centralização do poder político: a padronização monetária, dos pesos e medidas.
A função principal da nobreza era, na Idade Média, a defesa das outras duas classes: o clero e o povo. Além da função militar, era da alta nobreza que eram escolhidos os principais membros da corte e os detentores dos principais cargos administrativos.