Os pingos acontecem porque a bexiga não esvazia completamente enquanto está a urinar. Em vez disso, a urina acumula-se no tubo que conduz à sua bexiga. Uma causa comum dos pingos é um aumento da próstata ou enfraquecimento dos músculos do pavimento pélvico.
A síndrome nefrótica é uma das principais situações em que se observa gordura na urina. Ela é caracterizada pela excreção excessiva de proteínas devido à lesão constante nos vasos sanguíneos dos rins, podendo acontecer em consequência da diabetes, do lúpus ou de doenças cardíacas, por exemplo.
O excesso de urina é apenas uma resposta fisiológica natural. A poliúria é chamada inapropriada quando o paciente urina demais mesmo sem haver uma grande ingestão de líquidos ao longo do dia. Neste caso, a perda excessiva de urina não é uma resposta natural e leva o paciente à desidratação.
A retenção urinária é um problema comum a homens e mulheres, sendo caracterizada pela dificuldade de esvaziar completamente e bexiga. Na maioria dos casos que envolve o sexo masculino, a retenção pode ser sinal de doenças como hiperplasia prostática benigna.
A retenção urinária acontece quando a bexiga não esvazia completamente, deixando a pessoa com uma vontade de urinar frequente. A retenção urinária pode ser aguda ou crônica e pode afetar ambos os sexos, sendo mais comum nos homens, gerando sintomas como vontade constante para urinar, dor e desconforto no abdômen.
Os sintomas da retenção urinária podem incluir:
Então, a retenção urinária pode ser causada por obstrução do trato urinário ou por problemas nervosos que interferem nos sinais entre o cérebro e a bexiga e pode ser causada por doenças nos nervos ou lesões na medula espinhal, aumento da próstata, infecções, cirurgias pélvicas, medicações, pedra na bexiga, cistocele (a ...
Tratamento. Se a pessoa não puder urinar, os médicos imediatamente inserem um tubo de borracha fino na bexiga (cateter urinário) para remover a urina retida e fornecer alívio. A causa da retenção urinária é tratada. Os medicamentos que podem causar a retenção urinária são interrompidos sempre que possível.
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Este medicamento pode ser comprado nas farmácias convencionais na forma de comprimidos, sem necessidade de receita médica.
Os antibióticos só devem ser utilizados quando recomendados pelo médico, no entanto, os mais comuns para tratar este tipo de infecção incluem:
A infecção urinária simples pode ser tratada com medicações como Sulfametoxazol-trimetoprim, Fosfomicina, Nitrofurantoína ou as Cefalosporinas. Os antibióticos da classe das quinolonas (ciprofloxacina e outros) devem ser evitados como primeira escolha porque os efeitos colaterais podem ultrapassar os benefícios.
A dose de amoxicilina e o horário do tratamento variam de acordo com a infecção a tratar e, por isso, devem ser sempre indicados pelo médico. No entanto, na maioria dos casos as recomendações gerais são: Para adultos e crianças acima de 40 kg, a dose recomendada é de 250 mg via oral, 3 vezes ao dia, de 8 em 8 horas.
A posologia habitualmente prescrita é de 500 mg de 8/8 horas ou 875 mg de 12/12 horas. Em casos mais graves, a dose pode ser aumentada para 1000 mg de 8/8 horas. Em geral, o tratamento é prescrito por 7 a 14 dias. A amoxicilina pode ser tomada junto com a comida ou com o estômago vazio.
Como o agente que causa infecções urinárias é uma bactéria, o tratamento é sempre feito com uso de antibióticos por via oral, por períodos que podem variar de três a sete dias nos casos menos graves, podendo muitas vezes necessitar de antibióticos endovenosos por períodos que se estendem até 21 dias.
Café e e alimentos ricos em cafeína, como chá verde, chá preto e chá mate; Carnes processadas, como salsicha, linguiça, presunto, mortadela e bacon; Bebidas alcoólicas; Farinha branca e alimentos ricos em farinha, como bolos, biscoitos e pães.
Algumas pessoas, especialmente mulheres, podem apresentar bactérias no trato urinário e não desenvolverem infecção urinária, chamadas de bacteriúria assintomática. As principais causas são a relação sexual e as bactérias do trato gastrointestinal, que migram por via ascendente da região perineal até a bexiga.
As infeções localizadas apenas à uretra (uretrite) são provocadas geralmente por agentes transmitidos por via sexual e são mais típicas do sexo masculino (a mulher possui a uretra muito curta e a infecção transmite-se diretamente à bexiga).
Segundo especialistas, apesar de as bactérias habitarem o assento do vaso sanitário, é improvável que elas causem doenças. O risco de uma pessoa contrair doenças a partir do uso do vaso sanitário de banheiros públicos é improvável, segundo apontam especialistas.
A uretrite pode também ser causada por microrganismos que são transmitidos através de contacto sexual, incluindo a neisseria gonorrhoeae (gonorreia) e a chlamydia. Outra forma de infecção urinária baixa nos homens é a prostatite, que afecta a próstata.
Apesar de ser mais comum em mulheres, a infecção urinária também pode afetar homens e causar sintomas como urgência para urinar, dor e ardor durante ou logo após o fim da micção.
O risco de contrair uma infecção é maior após uma relação sexual, provavelmente porque a uretra sofre microtraumas — normais durante o sexo — e torna-se vulnerável à instalação de bactérias. É mais comum também na menopausa, quando diminuem as taxas de estrógeno, hormônio que protege o trato urinário.
A dor ou ardência ao urinar pode indicar problemas urinários, tais como infecção por fungos, infecções sexualmente transmissíveis ou alergia a algum produto. Por isso, é importante consultar um médico quando essa ardência se mantém por mais de 2 ou 3 dias.
O que pode ser a ardência na vagina e o que fazer. A sensação de ardência, dor ou coceira na vagina pode ser causada por alergias, assaduras ou irritação da pele que surgem por reações à roupa íntima, produtos de higiene, amaciantes ou cremes.