O pâncreas é uma glândula em forma de gancho situada na parte superior do abdômen, atrás do estômago (imagem 1). Constituído por três segmentos, o corpo, a cabeça e a cauda, está em contato íntimo com o fígado e o duodeno, a primeira porção do intestino delgado.
O fumo pode ser responsável por tumores e pelo desenvolvimento de câncer no órgão, além de ser extremamente prejudicial à saúde como um todo. Para proteger o pâncreas é necessário evitar alimentos processados, frituras, farinhas refinadas, açúcares e refrigerantes.
Para evitar novas crises de pancreatite, deve-se evitar os seguintes alimentos:
O alecrim, basicamente, ajuda a reduzir a inflamação e a desintoxicar o pâncreas, e é melhor quando consumido uma vez por dia. Adicione um raminho de alecrim e 5 folhas sálvia na água e coloque para ferver. Você também pode adicionar um pouco de mel para adoçar.
À medida que digerimos uma refeição e a nossa glicemia aumenta, ela sinaliza ao pâncreas para liberar um hormônio chamado insulina. A insulina é responsável por mover a glicose do sangue para as células que precisam de energia. Geralmente, quanto mais açúcar há na corrente sanguínea, mais insulina o pâncreas libera.
Seguem os alimentos para manter a saúde do seu pâncreas em ordem:
Quanto mais insulina é produzida, mais as células tendem a se proteger do excesso dela, e mais aumenta a resistência insulínica. Em determinado momento o pâncreas não consegue produzir mais insulina, e é neste ponto que os níveis de açúcar no sangue começam a ficar elevados e o diabetes tipo 2 surge.
Os estágios iniciais da diabetes (pré-diabetes) ocorre aumento da resistência insulínica que pode ser revertida. A perda de peso, atividades físicas regulares, dieta balanceada e alguns medicamentos (ex. Metformina), podem atenuar a resistência insulínica a um ponto em que a medicação pode ser retirada.
Conforme já citamos nesse artigo, a resistência à insulina provoca o aumento do peso. Isso porque a insulina não consegue mais fazer com que as células absorvam a glicose dos alimentos, logo, para que essa glicose não fique muito alta no sangue a insulina transforma essa glicose em gordura e armazena no seu corpo.
Algumas pessoas com resistência à insulina relatam dificuldade para emagrecer. Isso pode ocorrer porque o açúcar consumido deixa de ser processado corretamente, contribuindo assim para o armazenamento de gorduras no organismo.
Quando um indivíduo está com resistência à insulina, o organismo é incapaz de produzir a quantidade de insulina – hormônio que regula a quantidade de glicose no sangue – necessária para a manutenção do seu metabolismo normal.
A insulina é um hormônio. Ele não para de fazer efeito mas pode ter sua ação diminuída se a resistência insulínica aumentar. Um caso muito comum é quando o paciente ganha muito peso.
O principal efeito colateral de qualquer tipo de insulina é a hipoglicemia, que é a redução exagerada da glicose. Esta alteração provoca sintomas como tremores, tonturas, fraqueza, transpiração e nervosismo, e é muito perigosa, pois, se não for corrigida rapidamente, pode causar desmaio e até coma.
Insulina
Risco desnecessário Em alguns casos, tomar remédios expirados pode ter consequências fatais. Em certos medicamentos como nitroglicerina, insulina e antibióticos, a perda ou simplesmente a redução da eficácia pode colocar sua vida em perigo, logo, melhor não arriscar.