A ossificação intramembranosa é um dos dois tipos de formação óssea existentes e é responsável pelo desenvolvimento dos ossos chatos ou laminados, especialmente aqueles que se encontram no crânio. Esse tipo de ossificação acontece no interior das membranas do tecido conjuntivo, o chamado centro de ossificação primária.
Dá-se a proliferação do periósteo (que está por fora do osso) e do endósteo (que reveste a cavidade óssea), formando-se o osso primário, surge tecido imaturo tanto por ossificação intramembranosa como por ossificação endocondral.
Claudio Santili, costuma-se atribuir a epifisiólise a um desequilíbrio endócrino, microtraumas ou à obesidade. Acredita-se que o enfraquecimento da placa que une o colo com a epífise femoral é, mais frequentemente, causado pela ação de determinados hormônios.
A epifisiólise proximal do fêmur (EPF) caracteriza-se pelo deslocamento do colo em relação à cabeça femoral. O mecanismo mais provável do deslizamento crônico é a rotação da epífise sobre a metáfise, como resultado das forças de torque(1).
A epifisiolistese é a doença ortopédica mais comum do quadril do adolescente. Pode ser muito limitante e, por isso, deve ser sempre investigada nos casos de dor no quadril e joelho sendo indicado tratamento o mais precoce possível nos casos com diagnóstico confirmado.
No EEPF, a epífise, ou cabeça do fêmur (coxa), desliza para baixo e para trás fora do colo do osso na placa de crescimento, a área mais fraca do osso que ainda não se desenvolveu. EEPF geralmente se desenvolve durante períodos de crescimento rápido, logo após o início da puberdade.
Esse tipo de displasia é mais comum de acontecer quando existem baixos níveis de líquido amniótico durante a gravidez ou quando o bebê fica na posição sentada na maior parte da gestação.
Displasia, no contexto da saúde, é um termo generalista utilizado para designar a ocorrência de anomalias relacionadas ao desenvolvimento de um órgão ou tecido, intimamente relacionadas alterações genéticas e agressão continuada.
A displasia mamária, também chamada de alteração funcional benigna da mama ou alteração fibrocística benigna da mama, caracteriza-se por alterações nos seios, como dor, inchaço, espessamento e nódulos que, geralmente, aumentam no período pré-menstrual devido à variação dos hormônios femininos.
NEOPLASIA. No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas e não controladas. A hiperplasia, a metaplasia e a displasia são exemplos de crescimento controlado, enquanto que as neoplasias correspondem às formas de crescimento não controladas e são denominadas, na prática, de "tumores".