A Insuficiência Adrenal (IA) é uma patologia de etiologia diversa que está associada à baixa produção dos glico e mineralocorticóides, hormônios produzidos no córtex das glândulas adrenais. Pode-se ter vários tipos de insuficiência adrenal e ainda várias classificações.
Em casos de insuficiência adrenal aguda deve-se administrar uma dose elevada de hidrocortisona intravenosa (100 mg em bolus seguido por uma infusão de 100-200 mg em 24h). Em pacientes com hipovolemia ou hiponatremia, a solução isotônica intravenosa deve ser ofertada.
A insuficiência adrenal secundária consiste na hipofunção adrenal decorrente da falta do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH). Os sintomas são os mesmos que para a doença de Addison como fadiga, fraqueza, perda ponderal, náuseas, vômitos e diarreia, mas geralmente com menos hipovolemia.
A pessoa com doença de Addison sente fraqueza, cansaço e tontura ao se levantar após estar sentada ou deitada e pode apresentar manchas escuras na pele. O médico mede os níveis de sódio e potássio e de cortisol e corticotrofina no sangue para pode fazer um diagnóstico.
O córtex suprarrenal é responsável pela produção dos hormônios cortisol e aldosterona. Cortisol: estimula a formação de carboidratos a partir de proteínas e outras substâncias, processo chamado de gliconeogênese.
A medula adrenal produz adrenalina e noradrenalina (catecolaminas), que são hormônios liberados na fase aguda do estresse: na reação de luta ou fuga. Faz parte do sistema nervoso autônomo, ou seja, não está no controle da nossa vontade.
Tudo sobre a glândula que regula o humor, a inteligência e a disposição. Uma das principais glândulas do organismo, a tireoide é responsável pela produção de dois hormônios, T3 e T4, que irrigam todo o corpo humano.
Cortisol (“O hormônio do despertar”) Não deixa a glicose baixar, fornecendo mais energia aos músculos e sistema nervoso.
O estresse crônico é altamente tóxico. Os hormônios cortisol, adrenalina e noradrenalina, liberados nesse processo de aceleração sem freio, reduzem o calibre dos vasos e, em longo prazo, potencializa o risco de hipertensão e arritmias cardíacas.
O cortisol alto é causado pelo consumo de corticóides por período acima de 15 dias, ou pelo aumento da produção deste hormônio nas glândulas supra-renais, devido a estresse crônico ou algum tumor.
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