Na ruptura completa existe cessação imediata das dores do trabalho de parto, porque o útero roto não mais se contrai. Ocorre sangramento interno, e algumas vezes também através da vagina. Uma ruptura uterina é um acidente grave. O feto em geral morre devido à separação placentária.
A força feita pela criança ao tentar nascer pode causar uma hemorragia grave e o óbito da mãe e do filho. Outro caso é a hipertensão desenvolvida pela mulher durante gestação, a eclampsia.
Após uma cesárea se for a primeira cesariana recomenda-se esperar para engravidar pelo menos 1 ano após para assim o futuro parto ocorrer depois do prazo de 18 a 24 meses da cesárea anterior diminuindo o risco de rotura cicatriz uterina da cesariana prévia. Ideal seria intervalo de 24 meses ou mais entre os partos.
Ao avaliar esses pontos, o médico obstetra pode aconselhar quanto tempo você deve esperar para engravidar de novo. No entanto, na população geral, considera-se ideal esperar pelo menos 18 a 24 meses (1 ano e meio a 2 anos) entre o fim de uma gestação e o início da outra.
1 Muitas mulheres ficam grávidas algumas semanas após o parto. 2A maioria dos profissionais da saúde recomendam não engravidar imediatamente após ter dado à luz. 3Para engravidar é preciso ovular. 4Em média, leva cerca de 14 meses para o período menstrual retornar.
É possível engravidar enquanto está amamentando, e por isso é recomendado voltar o uso da pílula anticoncepcional 15 dias após o parto. Não utilizar nenhum método contraceptivo na amamentação não é muito seguro, pois existem dados de que cerca de 2 a 15% das mulheres engravidam dessa forma.
De acordo com os médicos, mulheres que amamentam somente no peito durante os 40 dias têm chance quase nula de engravidar. Isso porque o útero ainda não está preparado para uma gestação, e os hormônios estão desregulados, o que impede a ovulação. Mas se a chance é "quase" nula, o risco ainda existe.
A chance de engravidar aumenta após a mulher já ter tido o primeiro filho? Esta é uma das perguntas enviadas por internautas do UOL a Jairo Bouer no @saúde desta semana. Jairo explica que esta “chance maior” é um mito e não existe.