O sangue desoxigenado retorna ao coração através do sistema venoso da nossa circulação. O coração desempenha um papel importante aqui: ele não só bombeia o sangue sob alta pressão pelas artérias no corpo, mas também suga o sangue de volta do corpo para o átrio direito. Isso se chama retorno venoso.
insuficiência venosa crônica se caracteriza por uma lesão nas veias da perna que não permite que o sangue flua normalmente. A síndrome pós-flebite é uma insuficiência venosa crônica decorrente de um coágulo de sangue nas veias.
O sistema venoso subcutâneo superficial nas pernas inclui a veia safena longa e a veia safena curta. Ele transporta o sangue da superfície (pele e tecidos subcutâneos) para onde é coletado nas veias profundas. O sistema venoso profundo inclui as veias ilíaca, femoral e poplítea, bem como as veias femorais profundas.
A veia femoral profunda recebe tributárias correspondentes aos ramos perfurantes da artéria profunda, e através destas estabelece comunicação com a veia poplítea abaixo e a veia glútea inferior acima. Também recebe as veias circunflexas femoral medial e lateral.
A artéria carótida comum sobe pelo pescoço e na margem superior da cartilagem tireóidea ela se bifurca em artéria carótida externa e interna.
Baroreceptores ou barorrecetores são mecanoreceptores relacionados à regulação da pressão arterial momento a momento. Estão localizados principalmente no seio carotídeo e no arco da aorta, detectando variações bruscas da pressão arterial e transmitindo esta informação ao sistema nervoso central.
A artéria carótida interna estende-se desde a bifurcação da carótida primitiva até à base do crânio, atravessa o canal carotídeo entrando dentro da caixa craniana. No seu trajecto extra-craniano, a carótida interna situa-se na face lateral do pescoço, atravessando, de baixo para cima, o espaço mandíbulo-faríngeo.
A estenose carotídea ou estenose da carótida é uma doença que ocorre quando as artérias carótidas, se tornam estreitas, têm um aperto ou ficam obstruídas. Por norma, as artérias tornam-se obstruídas por placas de aterosclerose, impedindo o normal fluxo sanguíneo (passagem do sangue através das artérias).
A angioplastia carotídea é um tratamento endovascular para a doença da artéria carótida. As artérias carótidas são os vasos sanguíneos principais que transportam sangue e oxigênio para o cérebro.
A USG com doppler colorido de carótidas e vertebrais é um exame indicado para avaliação dos vasos cervicais após suspeita de quadro isquêmico cerebral ou quando o médico ausculta um sopro sobre a artéria carótida, indicando uma possível alteração no fluxo da mesma.
A realização do EcoDoppler é similar à do ultrassom. O radiologista responsável posiciona a sonda na região que será avaliada — neste caso, nas artérias carótidas e vertebrais — e ela, conectada a um equipamento, permite a obtenção das imagens, que são observadas em tempo real e podem ser avaliadas na mesma hora.
É um exame complementar de diagnóstico que utiliza os ultrassons para estudar, em tempo real, a anatomia e circulação nas artérias carótidas e vertebrais (que fornecem sangue para o cérebro).
A realização do doppler de carótida é normalmente indicado pelo cardiologista quando a pessoa possui histórico pessoal ou familiar de colesterol alto, possui doenças crônicas ou hábitos de vida que poderiam favorecer o acúmulo de gordura no interior da carótida.
É um exame não invasivo que utiliza as técnicas de ultrassonografia e o Doppler colorido para avaliar a anatomia e o fluxo sanguíneo das artérias carótidas e vertebrais.
Localizadas uma em cada lado do pescoço, as artérias carótidas têm uma função fundamental no organismo: a de levar sangue e oxigênio para o cérebro.