O conceito de ação preventiva é explicado através da utilização de mentalidade de risco na estrutura de requisitos de Sistema de Gestão da Qualidade. A mentalidade de risco qualifica uma empresa a: ... Nem todos os processos do Sistema de Gestão da Qualidade simbolizam o mesmo nível de risco.
Risco é a probabilidade de um evento acontecer, seja ele uma ameaça, quando negativo, ou oportunidade, quando positivo.
Assim, aparece o conceito de risco controlado nas atividades de aventura. ... As genéricas são aquelas que podem ser aplicadas a várias atividades de aventura, e as específicas são utilizadas segundo as exigências técnicas e as peculiaridades de determinados programas.
O risco pode ser definido como um evento ou condição incerta que, caso ocorra, terá um efeito negativo sobre os objetivos de um projeto.
A diferença entre os dois tipos básicos de risco: especulativo (ou dinâmicos) e puros (ou estáticos), é o fato de que o primeiro envolve uma possibilidade de ganho ou uma chance de perda, enquanto que o segundo envolve somente uma chance de perda, sem nenhuma possibilidade de ganho ou de lucro.
1) Na ISO 31000, Risco é definido como sendo o “efeito da incerteza nos objetivos”. ... 2) Nível de Risco é a “magnitude de um risco, expressa em termos da combinação das consequências e de suas probabilidades”.
São considerados riscos ergonômicos: esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa.
Risco e saúde São referentes a características pessoais, tais como história familiar, hábitos, estilo de vida e outros. O objetivo da intervenção, neste caso, é a redução da mortalidade precoce através do estímulo à mudança de comportamentos tidos como de risco.
Risco é considerada qualquer situação de algum elemento (máquinas, produtos químicos, ruído etc.) ou circunstância (excesso de horas de trabalho, falta de uso de EPI's, EPC's, layout, atitudes inadequadas, etc.)
Conheça os principais fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT)
O risco individual e para a comunidade é ausente ou muito baixo, ou seja, são agentes biológicos que têm baixa probabilidade de provocar infecções no homem ou em animais. Exemplos: Bacillus subtilis. O risco individual é moderado e para a comunidade é baixo.
Os agentes biológicos patogênicos para o homem, animais e plantas são distribuídos em classes de risco biológico em função da gravidade da infecção, do nível de sua capacidade de se disseminar no meio ambiente, da existência ou não de medidas profiláticas, como vacinas e da existência ou não de tratamentos eficazes.
Segundo Beck (1992), a sociedade globalizada de risco encara riscos jamais vistos na historia da humanidade, riscos que transcendem o tempo (afetam gerações futuras), o espaço (afetam pessoas em diferentes países) e as categorias sociais (pessoas de diferentes tipos).
Riscos Biológicos. São considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos. Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades profissionais favorecem o contato com tais riscos.
Logo, todo resíduo hospitalar ou de serviços de saúde — além de atendimentos ou procedimentos feitos de forma incorreta — são potencialmente infectantes e oferecem riscos biológicos....Conheça algumas doenças podem se contraídas por meio dos riscos biológicos:
Os riscos de agentes biológicos são classificados conforme a exposição causada ao trabalhador, se dividindo entre 1, 2, 3, e 4.
São considerados agentes biológicos os bacilos, bactérias, fungos, protozoários, parasitas, vírus, entre outros.
ANEXO I Os agentes biológicos são classificados em: Classe de risco 1: baixo risco individual para o trabalhador e para a coletividade, com baixa probabilidade de causar doença ao ser humano. Classe de risco 2: risco individual moderado para o trabalhador e com baixa probabilidade de disseminação para a coletividade.
Resfriado Comum, Caxumba, Raiva, Rubéola, Sarampo, Hepatites, Dengue, Poliomielite, Febre amarela, Varicela ou Catapora, Varíola, Meningite viral, Mononucleose Infecciosa, Herpes, Condiloma, Hantavirose, DSTs e AIDS.
Quanto aos critérios de classificação de risco dos agentes biológicos destacam-se a infectividade, a patogenicidade e a virulência dos agentes biológicos, bem como a disponibilidade de medidas terapêuticas e profiláticas eficazes, modo de transmissão, estabilidade do agente, origem do material potencialmente patogênico ...
As classes de risco biológico são: -Classe de Risco I - Escasso risco individual e comunitário. O Microrganismo tem pouca probabilidade de provocar enfermidades humanas ou enfermidades de importância veterinária. Ex: Bacillus subtilis. -Classe de Risco II - Risco individual moderado, risco comunitário limitado.
II - Legislação em microbiologia Existem quatro níveis de biossegurança: NB-1, NB-2, NB-3 e NB-4, crescentes no maior grau de contenção e complexidade do nível de proteção, que consistem de combinações de práticas e técnicas de laboratório e barreiras primárias e secundárias de um laboratório.
Classe de risco 2 (moderado risco individual e limitado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes.