Tratamento do pé diabético Os tratamentos são, habitualmente, estabelecidos pelo cirurgião vascular (médico especialista em cirurgia vascular) após exame minucioso dos pés. Quando as feridas não cicatrizam pela falta de sangue é necessário resolver as oclusões das artérias.
Classicamente, recomenda-se avaliar a sensibilidade dos pés por meio de monofilamento de 10g, associado a mais um teste entre: diapasão 128 Hz (sensibilidade vibratória), pino ou palito (sensibilidade dolorosa), martelo (reflexo aquileu) ou bioestesiômetro (limiar de sensibilidade vibratória).
O sucesso do tratamento das úlceras do pé diabético consiste em abordar essas três questões básicas: desbridamento, descarga de pressão e controle de infecção.
Úlceras diabéticas são consideradas uma situação clínica complexa, que pode acometer pés e tornozelos de pessoas portadoras de Diabetes Mellitus. Além das feridas, também são características do Pé Diabético: diminuição da sensibilidade nos pés, deformidades, alterações da marcha infecções.
Úlceras neuropáticas podem ocorrer em pacientes com diabetes, lesão de medula espinhal, hanseníase, ou outras condições que resultam na perda da sensibilidade das pernas e dos pés. Úlceras de pé em diabéticos são mais comumente causadas por uma neuropatia periférica e doenças vasculares periféricas.
ÚLCERAS VASCULOGÊNICAS São as úlceras de origem venosa ou arterial, decorrente das doenças arteriais crônicas e retorno venoso nos membros inferiores: Úlceras arteriais; Úlceras venosas; Pé diabético. 4.
Revascularização: A intervenção cirúrgica é realizada para melhorar a circulação e é essencial no tratamento de membros gravemente comprometidos. Os procedimentos incluem angioplastia percutânea por balão com ou sem introdução de stent, angioplastia percutânea por laser e cirurgia de derivação arterial (HESS, 2002).
O melhor tratamento para as úlceras hipertensivas isquêmicas ainda é controverso. Alguns autores defendem a realização de simpatectomia lombar,8,9 enquanto outros defendem o tratamento conservador, com controle da PA e cuidados com a lesão, só recorrendo à simpatectomia e/ou enxertia em casos resistentes.
As úlceras são lesões superficiais ou profundas na pele ou nas mucosas e são popularmente chamadas de feridas. Podem ter diversas causas, como hereditariedade, doenças pré-existentes e fatores de risco como sedentarismo e tabagismo.
Principais características da úlcera arterial Ferida redonda que vai aumentando de tamanho; Ferida profunda que não sangra; Pele fria e seca em redor da ferida; Dor intensa na ferida, especialmente ao fazer exercício.
O tratamento para úlcera gástrica é feito com o uso de remédios que diminuem a acidez do estômago, como antiácidos ou inibidores da acidez, como Omeprazol, Pantoprazol, Lansoprazol ou Esomeprazol, por exemplo, mesmo durante a gravidez.
São apresentados detalhamentos das lesões classificadas em Estágio 1: Eritema não branqueável de pele intacta; Estágio 2: Perda de espessura parcial da pele com derme exposta; Estágio 3: Perda total da espessura da pele; Estágio 4: Perda total da espessura da pele e tecido; Lesão por Pressão não Estadiável: cobertura ...
Feridas agudas Além dessas duas classificações, as feridas podem, ainda, ser categorizadas como: Superficiais: quando ocorrem na epiderme, derme ou hipoderme; Profundas: quando outras estruturas são atingidas, como músculos, articulações, cartilagens, tendões, ligamentos, ossos, órgãos cavitários, etc.
Tipos de feridas Feridas superficiais: quando atingem apenas as camadas mais superficiais da pele (epiderme e derme superficial ou intermediária); Feridas profundas: quando atingem níveis mais profundos da pele (derme profunda, tecido adiposo, fáscias, tendões, músculos, ossos, cartilagens, ligamentos).