1- Escala de Fazekas (Fazekas et al., 1987) Método utilizado para quantificar o grau de lesões hiperintensas em T2 visíveis na substância branca. 1 = Focos esparsos menores que 10mm. Áreas de lesões confluentes menores que 20mm em diâmetro.
– grau 2: com o começo da confluência de lesões; – grau 3: com lesões difusas, que compreendem regiões inteiras. Fig. 3 A escala qualitativa de Fazekas*.
A microangiopatia cerebral é um reflexo da mudança patológica dos pequenos vasos cerebrais, o que inclui pequenas artérias, arteríolas, capilares e vênulas. Isso está associado com lesões de matéria branca, infartos lacunares, e, mais recentemente descrito, também com microssangramentos.
As imagens ponderadas em T1 mostram de forma ideal a anatomia de tecidos moles e gordura (p. ex., para confirmar uma massa que contém gordura). Imagens ponderadas em T2 mostram, idealmente, líquidos e patologias (p. ex., tumores, inflamação, trauma).
Podem ser observadas áreas de hipersinal espontâneo em T1, correspondendo a hemorragia. Nas sequências SWI são comuns focos de hipossinal (decorrentes de calcificações ou de produtos hemáticos). Após a administração de contraste paramagnético, observa-se realce geralmente heterogêneo desse tumor(1,3).