É uma causa reversível de disfunção ventricular esquerda, desde que a frequência cardíaca do paciente seja controlada. As principais causas são as arritmias atriais como: fibrilação atrial, flutter atrial ou taquicardia atrial de alta resposta ventricular.
As extrassístoles supraventriculares são originadas nas câmaras cardíacas superiores e acometem grande parte da população geral. Muitas alterações cardíacas podem causar extrassístoles, mas normalmente são benignas, ou seja, não indicando a presença de doença estrutural cardíaca.
São colocados 3 a 8 eletrodos no tórax do paciente; O receptor é colocado na cintura do paciente ou pode ser levado no bolso; O paciente é orientado registrar os horários de suas atividades diárias e quaisquer sintomas; Após 24 horas, o paciente deve voltar a clínica para a retirada dos eletrodos e do receptor.
Um tipo de arritmia cardíaca grave, com risco de vida, é a chamada “fibrilação”, que ocorre quando os átrios ou os ventrículos se contraem de forma irregular, descoordenada. Pessoas com aterosclerose estão particularmente sujeitas a essa anomalia, que vem acompanhada de dor no peito nos casos de infarto.
Estar com o coração acelerado ou sentir algum tipo de palpitação são sintomas de arritmia, ou seja, a alteração do ritmo dos batimentos cardíacos. Isso está relacionado com a parte elétrica do órgão.