Para aumentar o ganho de peso do bebê durante a gravidez, deve-se aumentar o consumo de alimentos ricos em proteínas, como carnes, frango e ovos, e de alimentos ricos em gorduras boas, como castanhas, azeite e semente de linhaça.
Investir em atividades relaxantes, como ler um livro, ouvir música, assistir um filme ou meditar, pode ajudar a diminuir a ansiedade. Na semana final, faça a última consulta com o seu obstetra para verificar a sua saúde e a do seu bebê.
10 alimentos que precisa evitar na gravidez
1. Alimentação. Não há exatamente restrições alimentares no final da gravidez — exceto, se você tiver desenvolvido diabetes gestacional —, mas é bom evitar alimentos gordurosos e muita proteína, que são mais difíceis de serem digeridos e aumentam a azia na gravidez.
Nos dias mais quentes, é importante ingerir mais líquidos, de preferência água, e evitar ficar muito tempo em pé para suas pernas e pés não fiquem tão inchados. Também há um aumento do volume de sangue no corpo, aumento de peso e acentuação de lordose lombar, podendo levar à dores na coluna.
Estudos científicos mostram que é seguro esperar até 41 semanas. Por isto a recomendação internacional é que a indução do parto seja oferecida a toda gestante a partir de 41 semanas de gestação.
Os 4 principais sinais que indicam que o trabalho de parto está começando são:
Com 41 semanas de gestação, o bebê está completamente formado e pronto para nascer, mas se ele ainda não nasceu, é provável que o médico aconselhe a indução do parto para estimular as contrações uterinas, até no máximo 42 semanas de gestação.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a gestação é considerada dentro do prazo até a semana 42, mas, à medida que se superam as 41 semanas, o risco para o feto aumenta exponencialmente. “Uma das problemáticas que temos é até quando temos que manter uma conduta de espera com a gestante.
O estudo, que foi realizado em Roterdão, na Holanda, explica que a maioria dos partos são induzidos antes das 42 semanas de gestação, mas adianta que há vários casos em que – com o consentimento da mãe ou do médico – a gravidez vai além do normal.