Uma das principais causas do Derrame Pericárdico são as infecções por vírus na própria membrana que envolve o coração, as chamadas pericardites. Doenças como a tuberculose, colagenose e, até mesmo, metástases tumorais também costumam desencadear a produção excessiva de líquido pericárdico e provocar o problema.
Líquido pericárdico é o líquido seroso segregado pela camada serosa do pericárdio na cavidade pericárdica.
As duas principais complicações da pericardite são: tamponamento cardíaco e pericardite constrictiva.
A principal complicação da pericardite aguda é a formação de líquido em grande quantidade no pericárdio, causando o tamponamento cardíaco.
Uma vez que o excesso de líquido nos pulmões dificulta a respiração e diminui a entrada de oxigênio no organismo, a água no pulmão pode colocar a vida em risco sendo, por isso, aconselhado ir rapidamente ao pronto-socorro quando surgirem sintomas como muita dificuldade para respirar, chiado ao respirar ou tosse ...
A inserção do dreno torácico é feita com a pessoa acordada, embora algumas vezes seja administrado um sedativo. O médico anestesia a área entre as duas costelas e faz uma pequena incisão para inserir o dreno. O dreno é conectado para sucção.
Passo a passo para a drenagem torácica Localize o 4º ou 5º EIC, na linha axilar posterior, média ou anterior, na borda superior do arco costal. 3. Realize a medida do comprimento do dreno que será inserido. A medida é realizada do meio da clavícula até o local escolhido para a inserção.
O pneumotórax espontâneo primário tem como principal causa a rotura de uma pequena vesícula enfisematosa subpleural, denominada bleb ou de uma lesão enfisematosa parasseptal subpleural, denominada bulla.
Quando há ar no espaço pleural, o pulmão entra em colapso parcial. Às vezes, grande parte do pulmão ou todo o órgão entra em colapso, o que causa falta de ar. Um pneumotórax espontâneo primário é um pneumotórax que ocorre sem nenhuma causa aparente em pessoas sem doença pulmonar conhecida.
Uma vez diagnosticado um pneumotórax espontâneo recidivado, não basta a realização de procedimentos que confiram a expansão pulmonar. É necessária a realização de algum procedimento que propicie o controle das recidivas. O tratamento de escolha nestes casos é a videotoracoscopia (ou simplesmente toracoscopia).
O tratamento por agulha de descompressão imediata inserindo uma agulha de grande calibre (p. ex., bitola 14- ou 16) no 2º espaço intercostal na linha hemiclavicular. O ar normalmente será expelido. Como a agulha de descompressão provoca um pneumotórax simples, o dreno de tórax deve então ser feito imediatamente depois.
Se a fratura for fechada, deve-se imobilizar o local. Se for fratura aberta, apenas proteger o local com gazes estéreis. Tanto no caso de fratura fechada, como Page 25 24 aberta, não tentar realinhar o membro fraturado, pois nesse momento pode causar complicações ao estado da vítima (SANTOS, 2008).
- Nunca tentar endireitar uma fratura ou colocar o osso no lugar; - Em caso de fratura exposta, deve-se cobrir o ferimento, de preferência com gaze esterilizada ou um pano limpo. Se houver um sangramento muito intenso, é necessário fazer compressão acima da região fraturada para tentar impedir a saída do sangue.
A fratura fechada é aquela em que o osso está quebrado, porém a pele não foi afetada, não sendo permitido então observar o osso.