Qual é a diferença entre as concepções empirista e racionalista de sensação? A sensação é o que nos dá as qualidades exteriores e interiores dos objetos e os efeitos internos dessas qualidades sobre nós. ... Para os empiristas, a sensação depende das coisas exteriores.
O racionalismo e o empirismo são escolas de pensamento que buscam explicar a forma como os seres humanos adquirem o conhecimento, porém elas têm filosofias fundamentalmente opostas. Enquanto o racionalismo afirma que a fonte do conhecimento é a razão, o empirismo alega que é a experiência sensorial.
A empírica prega que as sensações são pontuais, e só podem ser unificadas pela percepção, de acordo com a interpretação do sujeito. Já a intelectual, define a sensação e percepção, como "partes de um todo", dependendo da atividade do indivíduo.
verbo transitivo direto Compreender ou notar através dos sentidos: percebeu sua pele áspera; não percebia que ela estava machucada. Entender ou depreender o significado de algo através da inteligência: percebia tudo!
Ser foucaultiano, portanto, não significa percorrer o mesmo caminho que ele, repetindo suas teorias e conclusões. Significa partir de seu itinerário intelectual e suas ferramentas filosóficas para reinterpretar o que somos, o que não somos e o que podemos ser.
Resposta. Resposta: a) ele afirma que a burguesia tornou-se a classe dominante instalando um quadro jurídico, formalmente igualitário,mas que a generalização dos dispositivos disciplinares era o lado obscuro do processo, que se dizia igualitário.
Em Foucault temos o pensamento "sujeição do indivíduo", onde a lei é uma verdade "construída" de acordo com as necessidades do poder, do sistema econômico vigente, que atualmente, está preocupado principalmente com a produção de mais-valia econômica e mais-valia cultural.
Paul Ricoeur questiona o processo de individualização. Como nos individualizamos? Nos individualizamos através da LINGUAGEM. A LINGUAGEM é o ponto de partida; por meio dela nos expressamos e dizemos o mundo, ou seja, é a uma forma de colocar para fora aquilo que pensamos.
Depois de comparar diferentes concepções correntes de poder, mostrando sua de- pendência da noção de um soberano, define-se o poder em Foucault como uma relação assimétrica que institui a autoridade e a obediência, e não como um objeto preexistente em um soberano, que o usa para dominar seus sú- ditos.