A lei da velocidade diz que a taxa de desenvolvimento das reações é diretamente proporcional ao produto da constante da reação pelas concentrações dos reagentes.
Para determinar a constante de velocidade, é necessário formular a expressão da velocidade. Para isso, temos que descobrir a ordem de cada um dos participantes reagentes da equação. Relacionando a concentração com a velocidade, temos que a relação entre elas é igual a 2; logo, a ordem para o participante A é 2.
Dada a expressão da constante de equilíbrio em termos de concentração de produtos e reagentes : Kc = [No]² [O2] / [NO2]² a equação química que pode ser representada por esta expressão é : a)No(g)+O2(g)==2No2(g) ... e)No2(g)==2No(g)+O2(g)
Mas é importante lembrar que somente fazem parte da expressão da constante de equilíbrio as concentrações das substâncias que podem sofrer variação, tais como soluções aquosas e gases. Visto que os sólidos não sofrem essa variação, eles não são colocados na expressão de Kc.
Sim, se água estiver no estado gasoso ela entra na constante de equilíbrio independente se é produto ou reagente. Fazem parte da constante de equilíbrio as substâncias gasosas e em solução aquosa. Substâncias sólidas e líquidos puros não entram na fórmula.
O coeficiente de cultura (Kc) é obtido pela relação entre a ETc em condições potenciais e a evapotranspiração de referência (ETo). Através desse coeficiente, e conhecendo-se a ETo de um pomar de mangueiras, pode-se estimar a ETc, e assim determinar a lâmina de irrigação a ser aplicada.
Com relação aos demais tratamentos, mesmo considerando a não significância para a estimativa dos contrastes testados, isto é, indicando performances semelhantes ao TP, convém ressaltar que, no TB (Figura 4), o gasto de água foi estimado em 3,15 L por cova (uma rega diária) e de 6,3 L por cova (duas regas diárias).