A lei nº5692/71 modificou a estrutura de ensino do país, na qual o curso primário e o antigo ginásio se tornaram um só curso de 1º grau. Foi uma lei promulgada no contexto da ditadura civil-militar e que trouxe permanências e mudanças nas concepções de educação que vinham se desenhando no período.
Mediante aprovação dos respectivos Conselhos de Educação, os sistemas de ensino poderão admitir que, no regime de matrícula por disciplina, o aluno possa concluir em dois anos no mínimo, e cinco no máximo, os estudos correspondentes a três séries da escola de 2º grau.
Resposta. Resposta: A perspectiva de uma educação profissionalizante. Explicação: A Lei 5692/71 tornou o 2º grau em obrigatoriamente profissionalizante . Essa medida se restringiu em grande parte apenas às escolas públicas que submetidas à exigência, procedem às adaptações, no prazo previsto na lei.
A LDB atual altera o que era estabelecido para o ensino médio na Lei 5.
A Lei 5692/71 veio estabelecer a obrigatoriedade da Orientação Educacional, reforçando o foco no aconselhamento vocacional e no ajustamento ao ensino profissionalizante. ... Só a partir da década de 1980 a discussão em torno das funções do Orientador Educacional se expande agora numa realidade política mais democrática.
A LDB pode ser considerada, ao mesmo tempo, um avanço e um tropeço. ... Com o processo de abertura e redemocratização, a partir de meados da década de 1980, o sistema escolar se reorganizou e em 1996 foi publicada uma nova LDB, a qual rege o sistema escolar brasileiro, na atualidade.
Nos últimos 30 anos, tivemos avanços em: documentos norteadores, garantia de acesso e na criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que é um conjunto de fundos contábeis formado por recursos dos três níveis da administração pública do Brasil para promover o financiamento da educação ...
14 de novembro de 1930
Na década de 1980, éramos tão jovens. ... Enquanto 80% dos jovens de 15-17 anos de famílias que recebiam acima de 2 salários mínimos frequentavam a escola, somente 40% dos jovens das famílias com menos renda assistiam.
Essa década que marcou a transição para a educação de massas, onde o consumo começava a ser mais fácil mas ainda era espartano e quem mandava eram, definitivamente, os pais e os professores. Nos anos 80 as escolas só reabriam na primeira semana de outubro, depois de três meses infinitos de férias.
A década de 80 no Brasil ficou conhecida como a década perdida (do ponto de vista econômico, do crescimento e do desenvolvimento) e terminou com uma hiperinflação. Ainda ao início dos anos 80 do século passado o Brasil vivia a ditadura militar.
Em 1980, foram retomadas as idéias da educação popular, apontando que era preciso considerar os saberes das populações pobres e a experiência de vida dos alunos para que o conhecimento estruturado na escola fizesse sentido.
Resposta. Explicação: As escolas de antigamente não eram exatamente iguais as escolas da atualidade, tinham uma grande diferença na educação, ambiente etc. por exemplo: os professores eram muito mais rígidos, as escolas não tinham essa tecnológica e estrutura que temos nas escolas de hoje.
A escola pública da década de 1970 começava aos 6 para 7 anos, sem obrigatoriedade de matrícula, e traçava um processo comportamental de não reflexão. Apesar de toda mordaça, o silêncio político jamais conseguiu silenciar, em absoluto, a vida cotidiana e seu movimento complexo/concreto.
Antigamente só quem estudavam eram os meninos, as meninas aprendiam a ser donas de casa e boas mães, bordando, costurando e as mais afortunadas, tinham aulas particulares de piano e outras coisas mais. Só com o passar do tempo a escola se tornou mista, isto é, estudavam tanto meninos quanto meninas.
Na escola antiga o professor era visto como detentor de todo saber e o aluno objeto puramente passivo, como uma esponja que tinha como única função em sala de aula aprender aquilo que o professor transmitia, enquanto que na escola moderna o professor é visto como um facilitador do processo de aprendizagem, ao aluno é ...
Enquanto eles aprendiam adição, subtração, multiplicação, divisão, números decimais, frações, proporções e geometria, elas não podiam ver nada além das quatro operações básicas.
Antigamente eles eram engomados, cheios de babados e pregas, os alunos usavam sapatos de couro e até gravata. ... A origem dos uniformes foi inspirada nos militares do exército, para que todos se vestissem igualmente, garantindo a organização, identificação e segurança dos alunos.
A influência dos períodos em uniformes antigos escolares Inspirados em fardas militares, os vestuários escolares masculinos eram de mangas compridas e tecido grosso, dificultando a mobilidade e também a transpiração. As meninas também ganhavam modelos militarizados, com saias retas e compridas, e também terninhos.
1) Os uniformes escolares começaram a ser utilizados por volta de 1890 pelos estudantes da Escola Normal, responsável pela formação de professores. ... 2) O tratamento dos alunos com funcionários antigamente era ter muito respeito. Atualmente muitos alunos desrespeita bastante os funcionários, poucos tratam bem.
Uma boa escola deve oferecer a possibilidade de aquisição de conhecimento ao estudante em um lugar onde ele se sinta bem e, por isso, tenha mais disposição para aprender, fazer amigos, se relacionar e explorar a diversidade de experiências à sua disposição.
Veja algumas dicas de como promover o acolhimento que favoreça adaptação da criança na escola, um fator importante para todo o ano letivo.
Na sociedade contemporânea, a escola é um marco na vida das pessoas. A escola é o evento mais importante na vida da criança e do jovem, porque lá estão os amigos e é lá que constroem sua autonomia, capacidade cognitiva e moralidade. ...
A escola tem o papel de transmitir conteúdo, mas também proporcionar um ambiente que estimule o desenvolvimento social do indivíduo. Nela é possível, por exemplo, colocar virtudes em prática, principalmente se for aplicado na infância.
A Educação é um direito fundamental que ajuda não só no desenvolvimento de um país, mas também de cada indivíduo. Sua importância vai além do aumento da renda individual ou das chances de se obter um emprego. ... Por meio da Educação, garantimos nosso desenvolvimento social, econômico e cultural.
A importância da educação na vida de uma pessoa se reflete nos mais diferentes âmbitos: em sua capacidade de se relacionar, interpretar informações, lidar com suas próprias emoções, tomar decisões com senso crítico e, até mesmo, obter satisfação pessoal e profissional.
Afinal, quando falamos em educação para a vida, falamos em uma jornada de conhecimento contínuo, na qual o indivíduo aprende, experimenta, empreende e se legitima ao compreender a si mesmo e o outro. ...
A pessoa que detêm o conhecimento é capaz de saber alguma informação ou instrução e a mesma pode mudar comportamentos e auxiliar na tomada de decisões. O conhecimento é capaz de transformar vidas e, se utilizado devidamente, contribui significativamente para a construção de um mundo melhor.
A educação me ajuda a desenvolver nas áreas sociais, econômicas e culturais. E logo, influencia também, no desenvolvimento da sociedade. a educação não é preparação para a vida; educação é a própria vida. ... Pois quem não é educado vive na ilusão de que ser arrogante é ter liberdade.
A educação básica desempenha papel fundamental no processo de aprendizagem das pessoas, pois é neste período que são construídos todos os pilares, que servirão de base para toda vida. A educação básica eficiente transforma a história de um país e o destino de uma sociedade.