A primeira data considera literalmente a declaração em I Reis 6: 1 de que o Êxodo do Egito ocorreu 480 anos antes de Salomão começar a construir o Templo em Jerusalém. Isso ocorreu no quarto ano de seu reinado, por volta de 960 AEC; portanto, o Êxodo dataria de cerca de 1440 AEC.
A mais espetacular narrativa da Bíblia, que descreve o cativeiro dos hebreus como escravos no Egito e, posteriormente, sua fuga pelo deserto durante 40 anos, guiados por Moisés (cuja história, não menos fantástica, já foi tema de produções cinematográficas) é um dos principais alvos das pesquisas arqueológicas.
Depois de 400 anos de escravidão, os israelitas foram libertados por Moisés, que, segundo a narrativa bíblica, foi escolhido por Deus para tirar seu povo do Egito e levá-los novamente à Terra de Israel, prometida a seus antepassados (cerca dos séculos XIII e XII AEC).
A explicação para o surgimento da monarquia está relacionada com o enfraquecimento de assírios e egípcios. O enfraquecimento desses povos permitiu que outros povos se colocassem como ameaça aos hebreus, como os amonitas e os moabitas, além dos filisteus.
Judaísmo é o nome da religião desse povo. Os hebreus eram monoteístas e cultuavam a Javé. A sua religião estava baseada nos Dez Mandamentos, escritos por Deus nas Tábuas da Lei e entregues a Moisés, no Monte Sinai.
De acordo com o Livro dos Juízes, na Bíblia, antes do Reino Unido de Israel e Judá, as tribos israelitas viviam numa confederação sob líderes carismáticos ad hoc conhecidos como juízes.