Pesar 100 g de KOH em um becker de 1000 ml. Adicionar 500 ml de água destilada e agitar até completar a solubilização. Transferir quantitativamente para um balão volumétrico de 1000 ml e completar o volume com água destilada. Pesar 11,2 g de KOH 100% e transferir quantitativamente para um balão de 1000 ml.
Soluções de ácido e base concentradas são corrosivas. Evite contato com a pele. Em caso de acidente com ácido e base concentrados, proceda da seguinte maneira: a) Contato com a pele: Lavar a região atingida imediatamente com bastante água, durante cinco minutos.
Quando em contato com a água, o ácido ioniza-se com alta liberação de calor, podendo atingir a temperatura de ebulição da água com projeção de líquido. Portanto, sempre adicione uma quantidade de água no balão volumétrico antes de adicionar um ácido ou uma base, espere esfriar e complete com o volume necessário.
Para diluir ácidos concentrados, derrame lentamente o ácido em água, agitando continuamente com um bastão de vidro. Jamais verta água sobre um ácido concentrado. O calor de dissolução liberado pode provocar a ebulição e projeção do ácido e/ou a quebra do recipiente de vidro que o contém.
Da solução estoque 1 N de NaOH, retire 1 mL e adicione a cerca de 80 mL de água destilada. Transfira o conteúdo para um balão volumétrico, completando o seu volume para 100 mL com água destilada. Esta solução terá a concentração de 0,01 N.
Procedimento 2: Diluição da solução de NaOH 0,1 mol/L Medir, com o auxílio de uma pipeta volumétrica, 1,00 mL da solução de NaOH 0,1 mol/L. Transferir para um balão volumétrico de 100 mL. Completar com água até o traço de aferição. Agitar o balão para homogeneizar a solução.
SOLUÇÃO DE FENOLFTALEÍNA (C20H14O4) a 1 % (m/v) Preparo da solução indicadora: Pesar cerca de 1 g de fenolftaleína p.a. e dissolver em 100 mL de solução de álcool etílico (C2H5OH) a 95 % (v/v). Conservar sob refrigeração. Intervalo de viragem: pH 8,2 a 9,8, passando de incolor a vermelho.
Mediu-se o volume necessário do ácido e transferiu-se para um balão volumétrico de 250 mL contendo já cerca de 100 mL de água destilada recém-fervida. Agitou-se cuidadosamente o balão e adicionou-se água até completar o volume. Fechou-se bem o balão e o virou de ponta-cabeça várias vezes para homogeneizar a solução.
HCl – 1,0M : Diluir 84ml de HCl concentrado em água e completar à 1 litro. HCl – 0,1M: Diluir 8,4ml de HCl concentrado em água e completar à 1 litro.
Molaridade (ɱ): 0,5 mol/L. Volume (v): 250 mL ou 0,25 L. Soma-se as massas anteriores para obtermos a massa molar da molécula: MM = (54 g/mol) + (96 g/mol) + (192 g/mol) ⇒ MM = 342,0 g/mol.
A massa necessária é 60g.
Qual a massa que deve ser pesada para preparar uma solução de Al2(SO4)3 0,5mol por litro em 250mL de solução? Considerar que a massa a ser pesada possui 95% de pureza. Dados Al=27 u, S=32 u O=16 u. a) 42,75 g.
No preparo de soluções, como em todo procedimento experimental, alguns erros podem ser cometidos. Eles têm como causas comuns o uso inadequado da vidraria, as falhas na determinação da massa e de volume e a utilização de reagentes de baixo grau de pureza, entre outras.
Para o preparo de soluções faz- se necessário o uso de reagentes quimicamente puros, ou seja devem ser separadas as impurezas antes do preparo das soluções. Quando o reagente não se encontra em sua forma mais pura que é o caso da maioria dos hidróxidos alcalinos, faz- se necessário o preparo de uma solução secundária.
O hidróxido de sódio não é um padrão primário porque sempre contém certa quantidade indeterminada de água e Na2CO3 adsorvidos no sólido.
Resposta. A água destilada é usada na maioria das preparações pois em sua composição há somente a água, propriamente dita, assim evitando "impurezas" e deixando a solução mais pura possível.
Nem todas ás soluções podem ser padrões primários porque não apresentam estabilidade, não são puros, alguns são higroscópico (absorvem umidade da água).
Substâncias padrão secundário São consideradas padrão secundário aquelas cujo conteúdo de substância ativa foi estabelecido por comparação com uma substância padrão primário. Podem ser usadas para padronização.
O PADRÃO ANALÍTICO EP, também chamado de padrão controle, nada mais é do que aquela substância utilizada como referência em determinações qualitativas e quantitativas, visto que essas substâncias são utilizadas para detectar interferências ou erros analíticos.