Existem várias lendas que explicam a origem da mandioca, porém a mais conhecida é sobre Mani. Mani era uma linda indiazinha, neta de um grande cacique de uma tribo antiga. ... Os índios deram o nome da raiz de Mani e como nasceu dentro de uma oca ficou Manioca, que hoje conhecemos como mandioca.
Mandioca: um cultivo milenar reinventado pelos índios terenas.
Mandioca, aipim ou macaxeira No Sul e Sudeste do país, exceto o Rio de Janeiro, todo mundo diz mandioca. No Norte e Nordeste vira macaxeira ou aipi. E ainda tem outros nomes: castelinha, uaipi, mandioca-doce, mansa e maniveia.
No Rio de Janeiro e algumas regiões do Nordeste, também é chamada de "Aipim". Outros apelidos: "Castelinha", "Uaipi" e "Macaxeira". A Mandioca é chamada por outros nomes pelo Brasil!
Se não é da região nordeste provavelmente irá estranhar este nome, mas macaxeira é o mesmo que no Rio de Janeiro chamamos de aipim (ou temos a variante “aimpim”) ou em Minas Gerais, de mandioca…
Pode ser que em sua cidade, ele tenha mais um nome. Se for o caso,conte pra gente! Macaxeira, mandioca ou aipim? Presentes na alimentação dos brasileiros de norte a sul do país, a mandioca é também conhecida como aipim, no Rio de Janeiro e em algumas regiões de São Paulo e como macaxeira no nordeste.
aipim,macaxeira, e outros também chamam de mandioca na região Centro Oeste.
Tangerina é chamada de 'bergamota' no Sul e de 'mexerica' no Sudeste e Centro-oeste.
Manihot esculenta
Manihot
No Brasil há muitas variedades de mandioca. Dentre elas, temos a mandioca de mesa (macaxeira, aipim, mandioca-mansa) e a mandioca tipo indústria (mandioca-brava, mandioca-amarga). Ambas são bastante semelhantes, o que torna impossível diferenciá-las no campo, por meio da análise visual.
A cultura da mandioca apresenta ampla variabilidade genética, representada pelo grande número de variedades disponíveis em todo o País. Até o momento, já foram catalogadas, no Brasil, mais de 4 mil variedades, mantidas em coleções e bancos de germoplasma de várias instituições de pesquisa.
As cultivares de mandioca são classificadas em: 1) doces ou de “mesa”, também conhecidas como aipim, macaxeira ou mandioca mansa e normalmente utilizadas para consumo fresco humano e animal; e 2) amargas ou mandiocas bravas, geralmente usadas nas indústrias, para produção de farinha e fécula.
A cultura da mandioca apresenta uma grande variabilidade genética, possibilitando um grande número de variedades disponíveis para recomendação de plantio. As variedades são recomendadas de acordo com a finalidade de exploração. As duas mais novas variedades de mandioca são a IPR União e a IPR Upirá.
As variedades Três meses e Caiabana são promissoras para consumo humano na forma de raízes frescas. Três meses e Caiabana são promissoras para consumo humano na forma de raízes frescas.
BRS Formosa Outras vantagens competitivas são o porte ereto, porém com algumas ramificações acima de 1,20 m de altura — o que confere aptidão para o plantio mecanizado e maior adensamento de plantas —, e a facilidade de colheita, por possuir raízes em disposição horizontal, que favorece o arranque e despencamento.
Novas variedades de Mandioca BRS As variedades de mandioca de mesa (aipim) BRS 396 e BRS 399 têm como principais características elevado potencial produtivo, precocidade, polpa de raízes de coloração amarela, reduzido tempo para cozimento, além de resistência à bacteriose e ao super alongamento.
Geralmente, a mandioca brava é a mesma que mais tarde se torna o polvilho, a farinha e a fécula, não sendo, portanto, aquela que encontramos nas feiras. Por esta característica ela também é conhecida como mandioca de indústria. ... Já a mandioca mansa ou de mesa pode ser dada in-natura sem problema nenhum.
Foram plantadas a mandioca brava, utilizada para a fabricação de farinha e fécula, e a mandioca mansa ou macaxeira, que serve ao consumo de mesa ou ração para animais. O que diferencia uma da outra é o teor de ácido cianídrico acima ou abaixo de 100 miligramas por quilo.
As mandiocas consideradas bravas têm sabor amargo, e elevado teor de glicosídeos cianogênicos, e podem ser consumidas após o processamento. As consideradas mansas não têm sabor amargo, contêm baixo teor de glicosídeos cianogênicos e podem ser consumidas com ou sem qualquer processamento.
Segundo o médico gastroenterologista, Carlos Martins, a mandioca brava contém cianeto de hidrogênio (HCN), uma toxina termolábil e volátil, por isso, quando consumida sem o devido preparo pode levar até à morte.
Apesar de se parecer muito com a mandioca comum, também chamada de aipim ou macaxeira, a mandioca brava não pode ser consumida frita ou cozida, devido à alta quantidade de toxina presente nela.
"Nas espécies de mandioca mais populares do Brasil, chamadas de Aipim ou Macaxeira, a concentração de ácido cianídrico é insignificante. Porém, uma espécie conhecida como mandioca brava possui uma quantidade maior desta toxina e, se ela não for bem cozida ou consumida crua, pode provocar uma intoxicação", disse.
Tais técnicas envolvem procedimentos como retirar a casca da mandioca, ralar a raiz, prensar a polpa resultante para retirar as toxinas, ferver a polpa para evaporar o ácido cianídrico, ou ainda fermentá-la para a produção de cauim, a bebida alcóolica tradicional nas sociedades indígenas do Brasil.