O Buriti (Mauritia Flexuosa) é uma espécie de palmeira de origem amazônica, também conhecida pelos nomes de buriti-do-brejo, carandá-guaçu, carandaí-guaçu, coqueiro-buriti, itá, palmeira-dos-brejos, buritizeiro, meriti, miriti, muriti, muritim, muruti.
Considerado a palmeira mais abundante do país, o buriti, Mauritia flexuosa, da família Arecaceae, pode ser encontrado no cerrado, no pantanal e na Amazônia.
A espécie caracteriza as Veredas, tipo de vegetação presente no bioma cujo solo superficial proporciona umidade mesmo em períodos secos, tornando-se refúgio da fauna e flora, assim como local de abastecimento hídrico para os animais. A árvore ocorre em matas de galeria e ciliares, podendo formar densos buritizais.
Basta plantá-la em um vaso com duas partes de areia para uma de terra e uma de composto orgânico, cobri-la com uma fina camada de terra e mantê-la à sombra. Molhe a sementeira duas vezes por dia, borrifando a terra levemente com água.
O buritizeiro é típico de regiões úmidas e está presente na Amazônia, no Nordeste, no Centro-Oeste e no Sudeste do Brasil. Os primeiros frutos começaram a cair dos cachos em agosto. A colheita deve continuar até fevereiro de 2013. O buritizeiro leva 14 meses desde a floração até a queda do fruto.
Por ser cicatrizante e antioxidante, pode ser aplicado em peles com acnes, ajudando na cicatrização de espinhas. É facilmente absorvido sem deixá-la com aspecto oleoso. Nos cabelos, o óleo de buriti é usado como fortalecedor capilar, além de prolongar a duração da cor em cabelos tingidos devido à sua forte coloração.
A polpa branca dessa fruta possui altos índices de cálcio, fósforo, ferro e vitamina C. Ainda é considerado anti-inflamatório e cicatrizante. Possui também um teor forte de fibras. Todas essas particularidades dão ao bacuri a capacidade de tratar e prevenir diversas doenças que afetam o organismo humano.
Segundo ela, este alimento tem muitos nutrientes, como as vitaminas A, C e E, betacaroteno, fibras e gorduras saudáveis. O pequi, de acordo com a nutricionista, é bom para a imunidade, para a visão, para a pele e ajuda muito a diminuir o nível de colesterol ruim.
O buriti é uma fruta oriunda das regiões úmidas e alagadas do Brasil rico em Vitamina A (beta-caroteno), Vitaminas (B1, B2 e B5), Vitamina C, Proteína, carboidratos, Cálcio, Fósforo, Ferro e iodo.
Extraído da polpa do fruto, o óleo de buriti apresenta uma cor laranja dourado e sua textura é densa. Rico em ácidos graxos e pró-vitamina A, o óleo de buriti aumenta a elasticidade e diminui o ressecamento da pele. Tem propriedades curativas e cicatrizantes e é rapidamente absorvido pela pele.
Mauritia flexuosa
Pertencente a família palmáceas, o buriti (Mauritia vinifera e M. flexuosa) predomina numa extensa área que cobre praticamente todo o Brasil central e o sul da planície amazônica. Espécie de porte elegante, seu caule pode alcançar até 35 metros de altura.
Os frutos do buriti apresentam aspecto escamoso, formato oblongo e coloração vermelho-escuro, quando maduros.
Levar a massa no fogo (não colocar água) e mexer sem parar. Quando desgrudar do fundo da panela e ficar escuro, retirar. Espalhar em tabuleiro e cortar em pedaços.
O Buriti pode fornecer palmito comestível, que é bastante saboroso, apesar de pouco conhecido na gastronomia. Das suas folhas, é possível produzir uma fibra muito utilizada no artesanato para confeccionar bolsas, chapéus, tapetes, redes, cordas e coberturas para o teto.
O fruto pode ser consumido ao natural, com farinha, ou usado para fazer doces, geleias, sorvetes e vinhos. Além disso, um óleo presente na polpa do buriti apresenta características de aroma e sabor, sendo utilizado com frequência na indústria farmacêutica.
Deve-se retirar todo o ar do saco plástico, pois o ar favorece a perda de vitamina C; Em formas de gelo ou recipientes para fazer gelo: colocar a polpa da fruta nas formas de gelo, lembrando de não encher a forminha toda, pois a polpa da fruta aumenta de volume quando congela.
O primeiro passo é lavar bem as frutas. Depois, corte-as ao meio e retire a polpa. A dica boa é congelar a polpa em saquinhos de sacolé (também conhecido como geladinho), forminhas de gelo ou saquinhos plásticos (limpos, claro!).
No mercado, encontram-se vários produtos alimentícios de acerola, sendo as formas mais comuns de comercialização a acerola in natura e polpa congeladas e suco engarrafado. Os prazos de validade desses produtos, de acordo com os fabricantes, variam de 4 a 12 meses.