Estima-se, segundo a o Programa Mundial de Alimentação da ONU que por conta da pandemia pode dobrar o número de pessoas que tem que lidar com a fome aguda, podendo dobrar o número de pessoas nessas condições terríveis de miséria no continente, onde mais 130 milhões de pessoas morreriam de fome até o final do ano.
Três de cada quatro pessoas que nascem na região da África Subsaariana é vítima da fome, segundo a ONU. A situação é considerada severa no chamado Chifre da África, onde estão os países mais pobres do mundo: Eritreia, Sudão, Etiópia, Somália, Quênia e Uganda.
Uma das causas da fome está ligada à forma de ocupação do território e a extrema dependência econômica externa, herdada do período do colonialismo. Isso é agravado ainda mais com o acelerado crescimento populacional. As taxas de crescimento natural na África são as mais elevadas do mundo.
Cinco atitudes e ações da ONU para acabar com a fome
O relatório é anual e, na edição de 2016**, ele apontou que para a erradicação da fome são necessários US$ 267 bilhões por ano, durante 15 anos, em investimentos em áreas rurais e urbanas e em proteção social.
5 atitudes que você pode tomar hoje para ajudar a combater a fome no mundo
Deve-se ingerir bastante água porque os sinais de desidratação do corpo são semelhantes aos sinais de fome. Assim, aumentar o consumo de água, chás ou sucos sem açúcar ajuda a evitar a sensação de fome, além de melhorar o funcionamento do corpo e a saúde da pele.
Sabemos que a humanidade é capaz de produzir o necessário para banir do planeta o problema da subalimentação. Apesar disso, a fome no mundo concentra-se em países da África subsaariana (e, em menor proporção, na Índia e no Paquistão) e persiste por causa do protecionismo econômico dos países ricos.
Conheça quais são os chás que emagrecem e tiram o apetite
Confira 6 maneiras fáceis de controlar o apetite e resistir às tentações durante a dieta
Um é uma hormona, a da fome, e o outro é a capacidade de o organismo conservar energia. Quando uma pessoa com excesso de peso emagrece, o estômago liberta quantidades elevadas de uma hormona que nos faz sentir fome, a grelina.
Direto ao assunto:
Os alimentos com excesso de açúcar ou farinha branca, por exemplo, são pobres em substâncias como o zinco, cobre, tiamina, e podem desencadear uma interpretação equivocada do organismo. O organismo entende que não há nutrientes suficientes e sinaliza que ainda está com fome (a chamada fome oculta).
O frio também faz o corpo tremer e, como explicou a pediatra Ana Escobar, isso acontece pelo mesmo motivo da atividade física – os músculos se contraem para obter calor. Em caso de fome ou nervosismo, há também o estímulo das descargas elétricas no cérebro, o que causa o tremor.
Basta passar um tempinho do horário em que estamos acostumados a almoçar ou jantar que a barriga dá sinal de vida. Surge aquele barulho característico, muito parecido com um ronco, e isso acontece porque quando estamos com fome, o ar e os líquidos do aparelho digestivo se misturam e formam o som tão conhecido.
O “ronco” do estômago é provocado pela contração muscular desse órgão, que é desencadeada pela produção de ácidos e da enzima digestiva pepsina. Ao se contrair, o estômago move líquidos e o ar contido em seu interior, o que desencadeia os ruídos. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
Os barulhos na barriga são normais principalmente após uma refeição, pois os paredes do intestino contraem para facilitar a passagem do alimento e favorecer a digestão. Esses barulhos podem aparecer enquanto a pessoa está acordada ou até mesmo durante o sono, além de poderem ser ou não escutados.
Curiosidades. Mais do que um sinal de fome, o barulho no estômago normalmente está associado ao processo natural de digestão. Situado entre o esôfago e o duodeno, o estômago desempenha um papel fundamental na digestão dos alimentos, e isso não é segredo para ninguém.
Você já reparou que algumas pessoas fazem muito barulho na hora de mastigar? Isso ocorre porque a pessoa está mastigando com os dentes da frente, ou seja, com o pré molar ou primeiro molar ao invés de mastigar com os dentes de trás como o segundo molar e o terceiro molar.