O transplante de medula óssea ou transplante de células tronco, envolve a coleta de células estaminais saudáveis para reabastecer a medula óssea do paciente. As novas células assumem a produção das células sanguíneas.
Pacientes com doenças que comprometem a produção normal de células sanguíneas, como as leucemias; além de portadores de aplasia de medula óssea e síndromes de imunodeficiência congênita.
Um transplante de medula óssea pode, às vezes, ser realizado para aumentar as chances de cura da leucemia em crianças. O transplante permite a administração de doses ainda maiores de quimioterapia do que uma criança normalmente poderia tolerar.
O transplante de medula óssea é necessário para pacientes com as seguintes doenças: anemia aplástica grave; mielodisplasias; e em alguns tipos de leucemia, como a leucemia mieloide aguda, a leucemia mieloide crônica, a leucemia linfoide aguda. No mieloma múltiplo e nos linfomas, o transplante também pode ser indicado.
De forma didática, as complicações que acometem o paciente transplantado podem ser listadas em complicações decorrentes do regime de condicionamento, infecciosas, doenças do enxerto contra o hospedeiro aguda, doença do enxerto contra o hospedeiro crônica,complicações tardias, rejeição, recidiva da doença de base, etc.