O tratamento é realizado por meio de controle glicêmico estrito, inibidores da angiotensina (usando inibidores da ECA e/ou bloqueadores do receptor da angiotensina II) e controle da pressão arterial e dos lipídios. ( Complicações do diabetes melito : Nefropatia diabética.)
A nefropatia é uma complicação muito comum do diabetes, resultante de danos nos rins causados pelo alto nível de açúcar no sangue, e pessoas com pressão alta também podem desenvolver nefropatia.
- alterações bioquímicas. Em decorrência, será considerada nefropatia grave a enfermidade de evolução aguda ou crônica, que, em caráter transitório ou permanente, acomete por tal forma o rim, a ponto de ocasionar grave insuficiência renal e/ou acarretar risco de vida.
Nefropatia significa lesão ou doença do rim. Muitas são as doenças ou medicações que causam lesões ou doenças renais, por exemplo: Nefropatia diabética: lesão renal provocada pelo diabetes. Nefropatia lúpica: lesão renal provocada pela doença lúpus eritematoso sistêmico (LES), uma doença do sistema imune.
A nefropatia é um termo médico largo usado para denotar a doença ou o dano do rim, que pode eventualmente conduzir à insuficiência renal.
o que é Nefropatia Parenquimatosa crônica bilateral? É um achado no ultrassom que pode ser indicativo de lesão renal. Tradicionalmente os rins na ultrassonografia se assemelham a dois "cocos"na medida em que aparentam ser pretos por fora ( região do córtex ) e brancos por dentro ( região da medula ).
São consideradas nefropatias graves as patologias de evolução aguda, subaguda ou crônica que, de modo irreversível, acarretam insuficiência renal, determinando incapacidade para o trabalho e/ou risco de vida.
Por conseguinte, surgem os sintomas que caracterizam os eclampismo, que são: elevação da albuminúria (eliminação de albumina pela urina), dores de cabeça persistentes, aumento da pressão arterial, edemas, oligúria (diminuição da produção de urina), vertigens, zumbidos, sonolência, fadiga e êmese.
A presença de albumina na urina pode ser o primeiro sinal de um problema renal que tinha passado despercebido até então. microglobulina. A proteinúria refere-se a níveis anormais de proteínas na urina, as quais podem incluir ou não a albumina.
O exame microalbuminúria (às vezes chamado inadequadamente de microalbumina) mede pequenas quantidades de albumina na urina. Pode indicar risco de doença renal. A pré-albumina é uma proteína diferente da albumina e é mais útil que ela para monitorar alterações nutricionais rápidas.
A principal causa de albuminúria é a glomerulonefrite ou nefrite (inflamação dos glomérulos), no entanto a diabetes, a hipertensão, a doença cardiovascular, a idade avançada, o excesso de peso, ser fumador e antecedentes familiares de doença renal são fatores de risco para o desenvolvimento de lesão renal.
Quais são as causas da proteinúria ? As proteinúrias são causadas por um excesso de filtração ou déficit de reabsorção das proteínas nos glomérulos e túbulos renais. A causa mais comum é a diabetes mellitus . Doenças renais como nefrite ou nefrose são causas frequentes de proteinúria .
Uma estratégia nutricional que pode auxiliar na redução da proteinúria é a substituição (parcial) da proteína animal por proteína de soja. O ideal é o acompanhamento com nutricionista para que possa fazer um planejamento dietético adequado para tratar essa proteinúria.
Os tratamentos para excesso ou falta de albumina no plasma sanguíneo dependem das causas que originam essa patologia. É fundamental o acompanhamento médico, no caso. Mas, uma forma de se recuperar os níveis de albumina no plasma é via transfusão de sangue.
Na alimentação, a clara do ovo é a principal fonte de albumina, podendo ser usada também para aumentar a quantidade de proteínas da dieta. Essa proteína também pode ser usada como suplemento para ajudar na recuperação dos músculos após prática de atividade física intensa e para favorecer a circulação sanguínea.
Usar albumina 20% não diluída na velocidade de 125 gotas/minuto, no volume total de 50 a 100 mL, ou diluída à 1:4 em soro fisiológico. Em casos graves, utilizar a infusão rápida: 500 mL em 15 a 30 minutos. Usar albumina 20% não diluída na velocidade de 35 a 70 gotas/minuto, no volume de 50 a 100 mL.
A infusão endovenosa de solução colóide, como a albumina (6 a 8 g/L de líquido ascítico removido), é recomendada imediatamente após a paracentese de grane volume (> 5 L), para minimizar a hipovolemia intravascular, ativação dos sistemas vasoconstritor e antinatriurético e a disfunção renal.
Ultrassonografia. Como já relatado, o exame físico é acurado na detecção de ascite em volumes acima de 1.
O GASA (gradiente de albumina soro-ascite): É facilmente calculado pela subtração da concentração de albumina sérica pela concentração de albumina do líquido ascítico (ou seja, albumina sérica – albumina ascítica).
Em alguns casos de ascite o tratamento clínico é ineficaz, e a paracentese se faz necessária para dar um mínimo de conforto ao paciente. O fato de a paracentese necessitar de uma frequencia semanal não acarreta perigo adicional, mas é um reflexo de uma doença avançada ou de difícil controle.
O procedimento dura de 20-30 minutos. Uma parte do conteúdo líquido retirado do abdome, geralmente é encaminhado a analise laboratorial, para avaliação das características do líquido, pesquisa de células neoplásicas e pesquisa de infecção. Este procedimento é muito efetivo com baixos riscos.
Infecções relaciondas à paracentese - infecção cutânea ou peritonite são incomuns podendo acontecer em até 0,5% dos casos necessitando uso de antibióticos. Complicações mais sérias, como perfurações de orgãos intraperitoneais e hemorragias são raras e acontecem em 0,05 a 1%.
A expectativa média de vida de uma pessoa com ascite geralmente depende da causa e intensidade subjacentes dos sintomas. No geral, o prognóstico da ascite é muito ruim. A taxa de sobrevivência varia entre as semanas 20-58.
Algumas das doenças mais comuns que podem estar na origem das ascite são a cirrose, insuficiência hepática fulminante, retardo ou obstrução ao fluxo de saída do sangue hepático, insuficiência cardíaca congestiva, pericardite constritiva, miocardiopatia restritiva, síndrome de Budd-Chiari, doença veno-oclusiva, ...
Já com o aparecimento das complicações, tais como o aparecimento de varizes no esôfago, acumulo de fluidos no estomago (ascites), peritonites bactérial espontânea, encefalopatia, etc., a expectativa de vida pode ficar em poucos anos, entre 2 e 4 anos.
A esquistossomose é causada por platelmintos da classe Trematoda. Estes ocorrem em diversas regiões do mundo, sendo que, no Brasil, o responsável pela doença é o Schistossoma mansoni. Este tem a espécie humana como hospedeiro definitivo, e caramujos de água doce do gênero Biomphalaria, como hospedeiros intermediários.